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REAJUSTE SALARIAL INFERIOR

Para: SECEG - Sindicato dos Empregados no Comércio do Estado de Goiás e outros

SECEG - Sindicato dos Empregados no Comércio do Estado de Goiás e outros

O reajuste salarial dos funcionários do comercio de Goiás, de ABR2017 para ABR2018 ficou em 1,01%, muito abaixo dos 2,68% apurados pelo IPCA/IBGE no mesmo período.

O acordo coletivo desse ano foi negociado somente em favor dos Sindicatos dos Empregados e das Empresas, desfavorecendo os cerca de 500.000 mil funcionários do comércio de Goiás.

O acordo firmado pelos Sindicatos foi realizado de forma a beneficiar somente os entes sindicais que negociaram o índice de reajuste mais baixo em troca da quantia de R$ 22,00 por funcionário que ficará com os sindicatos e que será "vendida" aos funcionários lesados com o título de "Benefício Social Familiar".

Somente para que se tenha uma ideia do ataque aos bolsos dos empregados, os valores são mais do que significativos, são astronômicos, conforme o exemplo:

- Considerando uma média salarial de R$ 2.000,00 / mês, que se tivesse sido corrigida de forma adequada, o funcionário do comércio receberia em MAI2018 o valor bruto de R$ 2.053,00 (R$ 2.000,00 + 2,68%).

- Utilizando o percentual criminoso de 1,01% o mesmo salário de R$ 2.000,00 foi para apenas R$ 2.020,20.

- Ou seja, temos uma diferença para menos de R$ 32,80 por mês, que o funcionário não irá receber graças aos Sindicatos.

- Ao final de 1 ano o funcionário terá deixado de receber a quantia estimada de cerca de R$ 400,00 sem mencionar os reflexos nas férias + 1/3, 13.º salário, FGTS, entre outros, que de modo estimado, poderia alcançar o total de R$ 700,00 à 1.000,00 /ano, que simplesmente não existirá no bolso do funcionário, graças aos sindicatos.

- Em troca dessa "grande economia" tanto o SECEG, SINDILOJAS, SINDIOPTICA, como entre vários outros, que cederam para também se beneficiar, irão receber através de empresa terceirizada a quantia de R$ 22,00 por funcionário do comércio.

- Por mês os Sindicatos acima irão receber a quantia de cerca de R$ 15 MILHÕES DE REAIS.

- Os funcionários deixam de receber reajuste adequado para que os sindicatos possam sobreviver, vivendo como verdadeiros magnatas, só que desta vez unidos como irmãos, Sindicato dos Empregados e do Empresários.

- Certo que quem pagará esse valor serão as empresas, contudo, graças aos Sindicatos, esse valor foi RETIRADO de cada um dos funcionários do comércio via o reajuste bem mais abaixo dos indices que medem a inflação no país.

- O funcionário do comércio foi e continuará sendo enganado pelos Sindicatos com a indicação de que agora ele possui o "benefício social familiar" que lhe proporciona por exemplo, o seguinte:

R$ 100,00 de ajuda farmácia para cada vez que nascer um filho;
R$ 500,00 a cada vez que nascer um filho;
R$ 140,00 uma unica vez em caso de afastamento pelo INSS;
Entre outros absurdos

- Ou seja, serão raros os eventos ou mesmo impossível acessar o dinheiro do tal "benefício social familiar". Além disso, são irrisórios e sequer repõem o valor que deixou de ser pago a título de salário devidamente corrigido.

Sendo assim, é a presente petição para que as Convenções Coletivas do Comércio do Estado de Goiás, em nome dos funcionários do comércio sejam declaradas NULAS para que seja estabelecido direitos reais adequados e reajustes condizentes e alinhados com a conjuntura econômica, sem nenhuma enganação.




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