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Pela volta da COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS em Quatis-RJ

Para: Presidenta Dilma, Senadores,Deputados Federais e Estaduais, Prefeito de Quatis, Vereadores de Quatis

QUEREMOS O RETORNO DA COLETA SELETIVA NO NOSSO MUNICÍPIO DE QUATIS-RJ. FAZ MAIS DE UM ANO QUE FOI PARALIZADA. OS RESÍDUOS, SÃO RECOLHIDOS MISTURADOS, O
QUE CONSTITUI CRIME AMBIENTAL!!!!


O QUE É COLETA SELETIVA?


Coleta seletiva é o recolhimento de materiais recicláveis (papel, plástico, metal e vidro) que não devem ser misturados ao lixo comum das residências ou local de trabalho. Trata-se de um cuidado dado ao resíduo que começa com a separação dos materiais em orgânicos e inorgânicos, e, em seguida, com a disposição correta para o reaproveitamento e reciclagem.

De forma a sensibilizar as pessoas para questão do correto tratamento que os resíduos sólidos produzidos no dia-a-dia devem receber, seja nos ambientes públicos ou privados, a coleta seletiva também funciona como um processo de educação ambiental, na medida em que conscientiza as pessoas sobre os problemas do desperdício de recursos naturais e da poluição causada pelo lixo.

Os principais benefícios da implantação da Coleta Seletiva são:

• Ambientais:

- Aumento da vida útil dos aterros sanitários, a partir da diminuição de resíduos que deixarão de ir para estes locais;
- Aumento do ciclo de vida das matérias-primas de cada resíduo coletado e reaproveitado;

• Sociais:

- Geração de trabalho e renda aos catadores de materiais recicláveis;
- Resgate da cidadania dos catadores por meio de sua organização em cooperativas e associações.

• Educacionais:

- Estímulo à mudança de hábitos e valores no que diz respeito à proteção ambiental, conservação da vida e desenvolvimento sustentável.

• Culturais:

- Criação de novas práticas de separação dos resíduos, considerando que os materiais recicláveis permeiam por todas as atividades sociais.

• Econômicos:

- Redução de gastos com aterramento dos resíduos;
- Diminuição de gastos com a limpeza pública;



RECICLAGEM

É o processo de transformação de um material, cuja primeira utilidade terminou, em outro produto. Além de preservar o meio ambiente, a partir do momento que minimiza a retirada de nova matéria prima, também gera riquezas aos catadores de materiais recicláveis.

Materiais recicláveis:

Plásticos:
- Garrafas, embalagens de produtos de limpeza;
- Potes de creme, xampu, condicionador;
- Tubos e canos;
- Brinquedos;
- Sacos, sacolas e saquinhos de leite;
- Isopor.

Metais:
- Molas e latas;
- Latinhas de cerveja e refrigerante;
- Esquadrias e molduras de quadros.

Papel e papelão
- Jornais, revistas, impressos em geral;
- Papel de fax;
- Embalagens longa-vida.

Vidro:
- Frascos, garrafas;
- Vidros de conserva.

Materiais não recicláveis:

- Cerâmicas;
- Vidros pirex e similares;
- Acrílico;
- Lâmpadas fluorescentes;
- Papéis plastificados, metalizados ou parafinados (embalagens de biscoito, por exemplo)
- Papéis carbono, sanitários, molhados ou sujos de gordura;
- Fotografias;
- Espelhos;
- Pilhas e baterias de celular (estes devem ser devolvidos ao fabricante);
- Fitas e etiquetas adesivas.


RESÍDUOS SÓLIDOS

Quando falamos em resíduos sólidos, estamos nos referindo a algo resultante de atividades de origem urbana, rural, industrial, de serviços de saúde, entre outros.
Esses materiais gerados nessas atividades são potencialmente matéria prima e/ou insumos para produção de novos produtos, ou ainda, fontes de energia.
Ao separamos os resíduos, estamos promovendo o primeiros passo para sua destinação adequada, permitindo assim, várias frentes de oportunidades como: a reutilização, a reciclagem, melhor valor agregado ao material a ser reciclado e melhores condições de trabalho para os catadores de materiais recicláveis. Outras frentes são a compostagem, o aumento do tempo de vida dos aterros sanitários e menor impacto ambiental quando da disposição final dos rejeitos.

O que é uma Central de Triagem?

É o local para onde são encaminhados os resíduos da coleta seletiva. Este material previamente separado e coletado em residências e comércios será dividido de acordo com a tipologia, para depois ser prensado e, posteriormente, comercializado para as indústrias recicladoras.
A central de triagem é destinada às cooperativas e associações de catadores que hoje trabalham coletando materiais recicláveis no aterro sanitário, órgãos governamentais, e até mesmo, nas quadras residenciais e comerciais do Distrito Federal.

RESÍDUOS NÃO RECICLÁVEIS

O Serviço de Limpeza Urbana orienta aos cidadãos responsáveis pela destinação final dos resíduos sólidos que separem estes materiais de duas formas: seco e orgânico. São considerados materiais orgânicos: papel-carbono, etiqueta adesiva, fita crepe, guardanapos e papel toalhas usados, fotografias, filtro de cigarros, papel sujo ou engordurado, fraldas descartáveis, copos de papel, embalagem emplastificadas, cabos de panela e tomadas, clipes, grampos, esponjas de aço, canos, espelhos, cristais, cerâmicas, porcelana, gesso, além do resto de alimentos de origem vegetal e animal.

COMPOSTAGEM

O lixo orgânico é o lixo que pode ser transformado em composto orgânico, ou seja, por meio de um processo chamado compostagem, vira adubo que pode ser utilizado em hortas e jardins. É o material separado na triagem dos resíduos não recicláveis e feito basicamente como sobras de alimentos, cascas de frutas e legumes, folhas e plantas.

LÂMPADAS

As lâmpadas fluorescentes são constituídas por material tóxico, como o vapor de mercúrio muito nocivo a saúde humana e ao meio ambiente. Portanto, seu descarte não pode ser feito no lixo comum e sim entregue no local onde foi adquirido. Algumas empresas, como Leroy Merlin, Carrefour e grandes atacadistas, recolhem em pequenas quantidades as lâmpadas de seus clientes.

Já o Serviço de Limpeza Urbana está atento ao acordo setorial em discussão entre o Ministério do Meio Ambiente e empresas fabricantes de lâmpadas fluorescentes, que estabelecerá as competências e deveres de todos os interessados.

PNEUS

Um dos grandes problemas quando se fala em resíduos sólidos são os pneus. Apesar de já existirem inúmeras alternativas para minimizar os impactos negativos desse material ao meio ambiente, os pneumáticos descartados indiscriminadamente podem causar grande prejuízo à vida humana, pois, além de seu tempo de degradação ser indeterminado, eles podem contribuir para assoreamentos e enchentes, além de servir de abrigo para o mosquito da Dengue.

Por força da Lei 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e, consequentemente a Logística Reversa, que determina a obrigatoriedade do recolhimento dos pneumáticos por seus produtores, o Serviço de Limpeza Urbana – SLU, mantém uma parceria com a empresa Reciclanip, que recolhe todo este material produzido no Distrito Federal. Assim, o SLU disponibiliza locais (Núcleo de Limpeza do Gama, Sobradinho e Asa Norte) para a entrega dos pneus usados e inservíveis, além de fazer a coleta diária quando há o descarte em locais impróprios.

LIXO ELETRÔNICO

Lixo Eletrônico é todo resíduo produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos, como: computadores e periféricos (teclado, monitor, mouse, webcam), telefones, celulares, pilhas, baterias, televisores, câmeras fotográficas, impressoras.

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal disponibiliza 13 núcleos em algumas regiões administrativas, onde funciona o Ponto de Entrega Voluntária (PEV), destinado a receber o lixo eletrônico.




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