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Não a Reforma Previdenciária

Para: Todos os trabalhadores do Brasil

Breve Resumo:

A ex-presidenta Dilma Roussef sancionou em 2015, as novas regras para aposentadoria que varia conforme a expectativa de vida da população brasileira, apenas vetando o artigo que autorizava a "desaposentadoria", ou "desaposentação", ou seja, a possibilidade de o aposentado que continuar trabalhando fazer novo cálculo do benefício, tomando por base o novo período de contribuição e o valor dos salários. Segundo o DOU (Diário Oficial da União) as regras começaria a entra em vigor a partir do dia 5/11/2015. A justificativa do veto segundo a ex-presidenta é que geraria rombo à Previdência Social de R$ 70 bilhões em 20 anos. Ora, todos nós sabemos o que gera o rombo de bilhões aos cofres públicos anualmente. São os super salários do legislativo, judiciário e do próprio executivo, desvios de verbas e pagamentos fraudulentos de funcionários fantasmas e golpes, cartões corporativos etc.
Em janeiro deste ano (2016), a ex-presidenta Dilma ponderou que, nesse ritmo, no futuro não haverá trabalhadores em número suficiente para sustentar a Previdência Social. Nesta mesma oportunidade, Dilma também mencionou a possibilidade de o país estabelecer uma nova regra que misture idade com tempo de contribuição, a exemplo do 85/95 progressivo. "Tem um outro caminho também, que é o 85/95 móvel, progressivo, que resultará na mesma convergência." O Brasil é um dos poucos países do mundo que não exigem uma idade mínima para a aposentadoria. De acordo com a presidente, todos os países desenvolvidos buscaram nas últimas décadas aumentar a idade mínima.
"Nós estamos envelhecendo mais e morrendo menos. Nossa expectativa de vida nos últimos anos aumentou talvez de forma bastante significativa, em torno de 4,6 anos. Isso implica que é muito difícil você equacionar um problema. Não é possível que a idade média de aposentadoria no Brasil seja de 55 anos. Para as mulheres, um pouco menos", declarou.
"O Brasil vai ter que encarar a questão da Previdência. Você tem várias formas para encarar a questão da Previdência. Os países desenvolvidos, e não falo os emergentes, que os grandes emergentes não têm nem assim nenhuma política clara de aposentadoria comparável com a nossa, mas todos eles buscaram aumentar a idade de acesso, a idade mínima para acessar a aposentadoria. Tem esse caminho.", acrescentou. Entre outras conversas fiadas.
Depois da sua saída da presidência o então interino e vice-presidente Michel Temer, pouco meses depois continuou com todos os projetos de sua antecessora. Entre esses projetos a reforma previdenciária, reforma do ensino médio etc.

Sobre a proposta da reforma da previdência:

Essa reforma é mais uma sangria do trabalhador contribuinte que além de pagar as altas cargas tributárias terá que arcar com mais um encargo do governo que tentar enxugar a dívida pública de qualquer maneira. Dívida essa contraída não pelo trabalhador contribuinte, mas pelos inúmeros parasitas dos poderes legislativo, executivo e judiciário. Vemos pessoas que ganham 100 vezes a mais do que um trabalhador se aposentando em períodos mínimos e até mesmo mortos recebendo benefícios. Além das aposentadorias "compulsória", que ainda vigoram e deixam um rombo de bilhões a cada ano. A PEC que acaba com essas aposentadoria esta engavetada há 13 anos, ou seja, se um juiz ou desembargador cometer algum crime ou ilícito, além de não ir para a prisão, se aposenta. O valor da aposentadoria compulsória varia de acordo com o tempo que o juiz ou desembargador contribuiu antes de ser afastado de suas funções. Se for integral, pode ser de no mínimo R$ 26 mil, no caso de um juiz de 1ª instância, é de R$ 30 mil, se for um desembargador. A aposentadoria compulsória é a mais grave pena aplicável a um Magistrado por meio de processo administrativo. A perda do cargo e de todas as prerrogativas somente ocorrerá se esse Magistrado afastado administrativamente também for definitivamente condenado em um processo judicial a essa pena.
A reforma previdenciária não resolverá nada os problemas já existentes no INSS e apenas servirá para tentar enxugar as dívidas públicas contraídas ao longo dos governos Lula e Dilma, bem como outros tributos que ainda estão por vir. Vale salientar os problemas de fiscalização no trânsito onde geram uma legião de trabalhadores sem capacidade de trabalhar vítimas de acidentes e imprudência no trânsito que geram aos cofres do INSS bilhões a cada ano.

- Trabalhadores unidos não precisa de partidos, políticos, sindicatos, entidades e movimentos vendidos. Pois nenhum deles "representam" categoria ou classe alguma, apenas visam a manutenção de seus privilégios. Diga não a reforma previdenciária!!! Diga não a todos esses inimigos declarados dos trabalhadores!!!! Resistir e Lutar é necessário e legítimo!!! Não sustente parasitas, reaja, lute pelas melhorias de qualidade de vida de todos e não apenas de alguns. Faça sua parte, assine a petição.

Sua consciência agradece cidadã(o).

Fontes para leitura:
http://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/fator-85-95
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/520784-REFORMA-DA-PREVIDENCIA-PREVE-IDADE-MINIMA,-PISO-E-TETO-PARA-TODOS-OS-TRABALHADORES.html
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2119881
PEC da reforma previdenciária na íntegra:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1514975&filename=PEC+287/2016




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