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MOÇÃO DE APOIO À OCUPAÇÃO DA ANTIGA USINA ARIADNÓPOLIS - QUILOMBO CAMPO GRANDE - CAMPO DO MEIO (MG)
, para Dr. Sr juiz Walter Zwicker Esbaille Júnior - Vara Agrária de Minas Gerais
Nome
Comentário
Érica Z.
Pela permanência de quem protege a Mãe Terra e produz agroecologicamente!!!
Jerusa m.
Agrotoxico controlado extincao dos proibidos internacionalmente
Denis R.
Não é admissível um despejo de tantas famílias que produzem alimentos importantes para a sociedade, em uma área de uma usina falida e endividada. Justiça para o povo do Quilombo Campo Grande é regularização do assentamento!
Raul P.
Absurdo qualquer ação que possa ameacar as atividades dessas familias!!
Christina C.
Eu apoio
NILTON S.
Temos que dar valor ao que é nosso e é produzido de maneira natural. Chega de veneno. Vamos apoiar essas famílias que além de tudo subsistem de todo esse trabalho.
Lilia S.
Nos ajude a evitar essa tragédia. Contamos com a sua solidariedade para que as 450 famílias continuem produzindo e vivendo em paz.
Rafael G.
Não podemos acabar com espaço que contemplam o pilares da segurança alimentar e sociedade bdo bem viver.
Ligia G.
A terra deve ter uma função social e está sendo usada para a sobrevivência de dezenas de famílias
Luciene S.
Precisamos apoiar a agricultura familiar
SebastianaMaria G.
Nunca pode acabar um trabalho digno honestoe?
Afra D.
Em defesa da justiça! Resistiremos! Estamos juntos.
Evelyn a.
Aqui manifestamos nosso repudio a ação que desabriga as familias quilombolas. Força e que a jistiça seja feita.
Patrícia C.
Por favor não retirem essas famílias desta terra!
Maria N.
Justiça para quem torna a terra produtiva!
Alcione S.
É urgente e necessário resolver essa pendência. Isso é uma questão de justiça e humanidade.
Coletivo U.
Há 20 anos, estas famílias ocuparam as terras da Usina Ariadnópolis, que havia falido deixando uma dívida de mais de R$ 300 milhões com o Estado e com os trabalhadores. Uma área de 4000 hectares, onde antes se plantava apenas cana-de-açúcar, virou um campo fértil para a produção de 510 toneladas de café orgânico por ano, além de 55.000 sacas de milho crioulo, 500 toneladas de feijão, 8 toneladas de mel, além de 40 hectares de hortas, isso apenas em 2017 e 2018. No local funciona também um coletivo de mulheres que produzem ervas medicinais. No acampamento foram plantadas 60 mil mudas de árvores nativas e 60 mil árvores frutíferas.
Nilza .
Deixar o trabalhador na terra é um ato de amor a vida e a sociedade.
Ana c.
Estou de acordo que não despeje as Famílias !!
JULIO D.
Resistência e fé em Deus é o que desejo aos companheiros do MST.
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