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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Abaixo-assinado Manifesto de apoio à PEC 02/2010 - Salário Mínimo Profissional, para Congresso Nacional

Nome Comentário
MAURICIO S. Estou muito otimista por esta luta.Todos nos precisamos ser reconhecidos como profissionais Públicos Estaduais.
JOSÉ F. As atividades de engenharia são as mesmas em qualquer serviço (público ou privado), sendo que o setor público é muito mais vulnerável aos descasos com as questões salariais, deixando os profissionais mais desprotegidos, além da extrema lentidão para serem resolvidos problemas que passam para outros gestores que se sentem descomprometidos. Precisa bem mais de uma lei do que o setor privado.
Jessyca B. Sou servidora pública do IEMA, Salário mínimo profissional já!
Reginaldo J. Esta Pec é mais do que justa pois é uma vergonha os nossos salarios
Marisa L. O salario minino tem que ser igual para todos os setores.
Ronaldo P. É lamentável que tudo nesse país precise de lei para fazer valer o óbvio...
Laura B. É absurdo o que os órgão públicos, principalmente prefeituras, fazem com o profissional. Salários para 8h diárias de R$ 731,00. Isso é menos do que ganha um pedreiro.
Roseli O. O saário mínimo profissional deve ser adotado também para os trabalhadores da iniciativa privada e fiscalizado pelos CREAS CAUs, para que seja respeitado por todos.
Maria G. com a união de todos, vamos conquistar essa batalha
Daruiz C. Todo apoio ao cumprimento da Lei Federal 4.950-A/66 (do Salário Mínimo Profissional) como exigência social e ético-profissional
ROGERIO J. PELO RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR DO SERVIÇO PÚBLICO
Cassio M. Isso é uma vergonha para o profissional da área pública
Wilson S. A aprovação da PEC é uma questão de justiça profissional.
ANTÔNIO M. O CUMPRIMENTO DESTA LEI JÁ PASSOU DE HORA DE SER IMPLEMENTADO, NEM OS FUNCIONARIOS ENGENHEIROS DO CREA-GO RECEBEM O SALARIO MINIMO PROFISSIONAL DA LEI 5194/66
Eduardo S. ainda que tardia esta justiça tem quer ser feita e acabar definitivamente com os aviltantes salários oferecidos nos Ediatis de concurso tanto nas esferas municipais qto. estaduais e federal.,que chega a oferecer aviltantes R$700,00 (setecentos reais) para profissionais da área de eng/arq/agro,tão importantes qto. da área da saúde ejudiciária.Afinal quem cuioda dos planos diretores,das aprovações de projetos,da saúde urbana,dos cadastros habitacionais e de terra dos municípios,estado e federação?
Maria V. Só assim conseguiremos garantir o serviço de arquitetura e engenharia públicas de respeito e qualidade
FILIPPO G. POR UM BRASIL EFICIENTE, VALORIZE OS PROFISSIONAIS DE INFRAESTRUTURA.
Eleuterio P. É louvável a atitude do senador Sadi Cassol em propor uma EC na Lei n° 4.950-A de Abril de 1966, estendendo o valor remuneratório para engenheiros, arquitetos e agrônomos do serviço público, visto que estes profissionais encontram-se em grande dificuldade pelos baixos salários que recebem – média de R$1500,00 a R$2300,00 – aqui em Uberlândia para 40h/semana, sou também eng° e servidor publico concursado na prefeitura/DMAE, trabalhei tbém em grandes empresa por muito tempo, e posso afirmar que em nada difere a complexidade das obrigações da função pública para a privada, posso até arriscar que na pública a complexidade é ainda maior, pois temos que zelar pelo bem maior: disponibilizar serviços e obras públicas viáveis com qualidade e economicidade de recursos, execução de projetos de alta complexidade em tratamento de água, esgoto, vias públicas, etc. que demandam dedicação contínua por anos a fim, que garantirão conforto e qualidade de vida para as futuras gerações. Afirmo que não trabalhamos para nós, mas para a satisfação da população - Dou o meu apoio a EC do senador Sadi Cassol não por ser servidor, mas por uma classe que a décadas estava esquecida neste país.
Alexandre M. Essa situação é uma vergonhosa e imoral. Profissionais que trabalham em órgãos públicos e que zelam pelo interesse público receberem abaixo dos profissionais de iniciativa privada e que zelam exclusivamente o interesse particular!!! Pagar o piso aos engenheiros e arquitetos não é um gasto a mais para o poder público, mas sim uma economia, pois bons profissionais trabalham evitando o desperdício do dinheiro público.
Leocádio P. Os profissionais da o setor público estatutário e CLT são escravizados pelos baixos salários, porém as responsabilidades são enormes, não são reconhecidos pelo empregador

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