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Abaixo-assinado Assistentes Sociais que não concordam com a liberação e divulgação do Kit anti-homofobia:

Para: Assistentes Sociais

Colegas Assistentes Sociais,

O objetivo deste abaixo-assinado é manifestar-se contra a liberação e divulgação do kit Escola sem Homofobia do Ministério da Educação (MEC), vetado pela presidenta Dilma Rousseff no último dia 25 de maio, sobre o qual o CFESS manifestou-se a favor repudiando o veto da presidente:http://www.cfess.org.br/noticias_res.php?id=623

Sobre o Kit:

O Ministério da Educação e Cultura (MEC) em parceria com a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), elaborou um “kit anti-homofobia” que deveria ser distribuído nas escolas no segundo semestre deste ano. Segundo o ativista homossexual Beto de Jesus, membro da ABGLT, que trabalhou na elaboração do “kit gay”, cerca de R$ 1,5 milhão foi gasto nesse projeto . Destinado a crianças e adolescentes a partir de onze anos, o material é uma autêntica doutrinação na ideologia de gênero. Segundo essa concepção, masculinidade e feminilidade são puras construções sociais (gêneros) que nada têm a ver com os dados biológicos (sexos). O matrimônio entre um homem e uma mulher é apenas uma entre tantas outras “opções” sexuais. Vejamos o que defendem três vídeos desse “kit”.

Travestismo
O vídeo “Encontrando Bianca” mostra um adolescente chamado José Ricardo que, inconformado com o próprio sexo, vai à escola vestido como menina e com as unhas pintadas de vermelho. Deseja ser chamado de Bianca, o nome de sua atriz preferida, inclusive na hora da chamada. Lamenta não poder usar o banheiro feminino. Sofre “perseguições” e “preconceitos”, mas acaba tendo apoio de colegas e professores.

Bissexualismo
O vídeo “Probabilidade” apresenta o jovem Leonardo, que, ao mudar-se de cidade, lamenta-se por ter que separar-se de Carla. Matriculado em outra escola, Leonardo conhece Mateus, um homossexual. Os dois sofrem zombaria dos colegas, que os chamam de “namoradinhos”. Mateus apresenta-lhe seu primo Rafael, que está para se mudar, e Leonardo “apaixona-se” por ele. Fica então em dúvida quanto à sua própria identidade sexual, pois sente atração por pessoa do mesmo sexo (Rafael) e do sexo oposto (Carla). Em uma aula de Matemática, Leonardo “descobre” que pode “ficar” tanto com garotos como com garotas. Assim, probabilidade de encontrar alguém pelo qual sinta atração é “quase cinquenta por cento maior”.

Lesbianismo
O vídeo “Torpedo” apresenta a adolescente Vanessa recebendo em seu celular uma mensagem de sua colega Ana. Esta lhe comunica que ambas foram fotografadas durante uma festa e que sua imagem circula pela Internet e foi fixada no corredor da escola. As duas resolvem enfrentar a “homofobia” e assumem publicamente o lesbianismo. Uma diz: “Quer ir namorar comigo?”. A outra responde: “Acho que a gente já está namorando”.

No dia seguinte, 25 de maio de 2011, Dilma resolveu suspender a distribuição do “kit” por achá-lo “inapropriado” para o objetivo de combater a “homofobia”. O anúncio foi feito pelo ministro da Secretaria Geral da Presidência Gilberto Carvalho, fazendo questão de dizer que não se trata de um recuo, mas de “um processo de consulta que o governo passará a fazer, como faz em outros temas também, porque isso é parte vigente da democracia” .


Diante desta realidade, sabendo que o Conselho Federal de Serviço Social é também uma instância representativa, fica a pergunta: Será que a maioria das Assistentes Sociais é a favor da liberação e divulgação deste Kit?

Tenho conversado com algumas colegas Assistentes Sociais e percebido que há uma posição contrária a este material e que a categoria não foi consultada sobre esta questão. Há propósito temos visto algumas enquetes após o Conselho Federal já ter se manifestado a favor. Diga-se de passagem, estas pesquisas já apontam para a reprovação do Kit pelos profissionais do Serviço Social:

http://www.cressmt.org.br/noticias.jsp?id=1542

Caros(as) Colegas,faz-se urgentemente necessário manifestar a nossa opinião, já que a nossa profissão defende tanto a democracia precisamos começar este processo de dentro para fora. Portanto se você é Assistente Social e é contra o Kit-Gay, exerça o direito de manifestar a sua opinião:






Qual a sua opinião?

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