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Abaixo-assinado CONTRA A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA E DAS REFERIDAS COMO OUTRAS "DROGAS LEVES".

Para: Presidente da República Federativa do Brasil, Ministro da Justiça, Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal FederalSenado Federal, Câmara do Deputados

CONTRA A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA E DAS REFERIDAS COMO OUTRAS "DROGAS LEVES".


As autoridades mundiais estão determinadas em paralisar o combate e todas as ações de repressão aos narcotraficantes:

"Na reunião da Comissão de Entorpecentes da ONU, realizada em Viena, que definiu os princípios da política antidrogas internacional para os próximos dez anos, não chegou nem perto de liberar as drogas, mas mostrou defensores da legalização, entre os quais está o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que argumentam que o tema deve ser tratado como uma questão de saúde pública. A liberação trouxe uma proposta antiga, defendida pelo Nobel de Economia Milton Friedman já na década de 70, mas que nunca antes teve tantas adesões: a legalização das drogas”.
Revista Veja - a liberação resolve o problema.

Na verdade, estes gênios concluíram que todo o dinheiro investido em pesquisa, treinamento de tropas, enfim todos os dólares gastos para a extinção de plantações e refino de maconha, cocaína, e outras drogas não produziram o efeito desejado. Alegam que o tráfico, a cada dia mais versátil, produz novas e potentes drogas a uma velocidade impossível de se acompanhar. Cada vez mais viciantes, cada vez mais letais, esta indústria da morte aproxima-se de sua vitória final sobre a sociedade, sobre a humanidade. O combate vai cessar, mas as drogas vão mudar de fornecedor. É o reconhecimento da impotência das nações que foram constiuídas para dar garantias aos seus povos. Então, cada um que dê o seu jeito. O que em linguagem clara significa:

- "Já que eu não consegui paralisar quem te fornece a droga e você não consegue parar de usar, então eu te facilito a compra, sem adrenalina, e te forneço a droga. Tudo tributado é claro."
Simples assim.

No Brasil, o movimento que já foi veiculado como sendo de liberação hoje se travestiu de descriminalização; o movimento liderado por um ex- presidente planeja aprovar através do seu partido, formação intelectual, liderança política e marketing pessoal, uma regulamentação legal para o consumo do que classifica como "drogas leves" (???) Algo assim como o álcool e o tabaco. A alegação é a mesma de outros países: o combate é impotente e não paralisa a ação e o avanço do tráfico. Então é melhor deixar que usem livremente e, caso se viciem, depois nós os trataremos.

Assim sendo, pense apenas nas possibilidades de risco de um motorista de ônibus, caminhão ou táxi ao dirigir sob efeito de maconha, uma das tais a serem descriminalizadas. Mas ainda pode ficar pior: pilotos de aeronaves, por exemplo, ou ainda de forma muito mais simples: prestadores de serviço em residências, usuários destas drogas liberadas, atendendo a sua família enquanto você trabalha. Exagero meu?
Ok. Desejo sinceramente, para a sua segurança e a de sua família, estar completamente equivocado...

Entretanto uma coisa é esperada: assim como o álcool (DROGA DESCRIMINALIZADA) faz as suas vítimas em diversas situações, o livre consumo legalizado da maconha e outras também as farão. Caso não ache nada demais, você certamente deverá ficar satisfeito ao ser parado por uma ou outra blitz em ação para reprimir os motoristas usuários destas drogas. Até porque, talvez ignore os danos da "simples" maconha (que em alguns indivíduos em curto prazo causam danos irreversíveis ao cérebro e em outros quase que imediatamente) principalmente sobre as tomadas de decisão que dependem dos reflexos alterados deste motorista.

Então, fica combinado assim: os cidadãos de bem (daqui a pouco esta expressão não fará mais sentido algum) que formam a sociedade produtiva, que vive ocupada com seus afazeres, que pagam os impostos irão financiar também os futuros usuários do SUS, enquanto o governo, ao invés de combater, prevenir e educar se prepara para um novo momento: comercializar drogas "lícitas" para quem deseje curtir um barato, numa boa, aê...

O fato é que estamos a um passo de nos tornarmos cada vez mais reféns da desinformação sobre os impactos sociais e os seus danos à saúde, à sanidade, à segurança e à vida, caso esta lei seja aprovada. Sem pretensão profética; quem viver verá.

Se você também NÃO CONCORDA com a descriminalização das ditas “drogas leves "e os seus efeitos, declare-se contra. Acesse este dois sites: peticaopublica.com.br e vote. Arrume pelo menos mais três assinaturas e peça que eles também arrumem mais três, cada um. Depois, vamos enviar a declaração da nossa vontade à Presidente da República, ao Ministro da Justiça, ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados, às Assembléias Legislativas de cada estado e às Câmaras de Vereadores de cada município.

Vamos fazer valer a voz da prevenção, a voz dos Voluntários do Bem.

Robério Salles.
Conselheiro de Prevenção – TRDQ




Qual a sua opinião?

Abaixo-assinado CONTRA A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA E DAS REFERIDAS COMO OUTRAS "DROGAS LEVES"., para Presidente da República Federativa do Brasil, Ministro da Justiça, Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal FederalSenado Federal, Câmara do Deputados foi criado por: Associação Nacional de Prevenção à Dependência Química - Voluntários do Bem.
O atual abaixo-assinado encontra-se alojado no site Petição Publica Brasil que disponibiliza um serviço público gratuito para todos os Brasileiros apoiarem as causas em que acreditam e criarem abaixos-assinados online. Caso tenha alguma questão ou sugestão para o autor do Abaixo-Assinado poderá fazê-lo através do seguinte link Contatar Autor
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