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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Abaixo-assinado Solicitação de posicionamento frente as resoluções 265 e 266/12 do CREMERJ, para Conselho Federal de Medicina; Ministério da Saúde; Ministério Público Federal; Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro; Conselho Nacional do Direito das Mulheres; Defensoria Pública do Rio de Janeiro

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Márcio H.Uma absurda repressao as culturas tradicionais, sobretudo do Partejar uma prática considera indispensável para o Parto, em países mais sérios.
Priscilla O.Segundo a Medicina Chinesa (base do vasto conhecimento que embasa a acupuntura, que é muiiito mais do que trabalhar com agulhas seguindo protocolos de atendimento, como apregoam nossos doutores corporativos) um médico é pago para cuidar de nossa saúde ainda enquando estamos saudáveis, e recebem nada quando adoecemos... segundo essa filosofia, médico é sinômino de saúde, e não de doença. Chega dessa comercialização da saúde, deste tratamento do corpo humano como se fosse um carro separado em peças, chega desta 'departamentização', que só traz ineficiência ( que neste caso significa sofrimento, desconforto e até morte). As pessoas estão experienciando a diferença da abordagem holística e tem este direito como consumidoras e como cidadãs. O dinheiro é meu e exigo garantia de meu direito de, ao empregá-lo em prol da minha saúde e bem-estar, eter liberdade para escolher qual abordagem e qual profissional contratarei.
Dalva C.é necessário resguardar os direitos da mulher; assim como, dos demais profissionais de saúde de exercerem suas atividades, sem se tornarem reféns de uma minoria megalomaníaca.
Cristina O.Se essa medida está sendo tomada para minha proteção. Então quem a única pessoa que tem o direito de escolher, pedir ou proibir alguma coisa sou eu e não um conselho com ideais corporativistas e que anda na contramão de evidências científicas, por puro medo de perder seu status.
Karla M.Minha mãe nasceu no interior do Ceará no sítio dos meus avós e vive bem até hoje. Por que esse direito de nascer em casa não pode ser escolhido?
Mariana L.Absurdo!!!
Gleice b.A quem interessa essa proibição absurda? Certamente não as mulheres e seus bebês!
Anna V.É uma lástima que este CRM não cumpra seu papel de zelar pelos interesses de saúde dos cidadãos, colocando acima de tudo os interesses coorporativos.
MARTA A.É um absurdo a falta de liberdade constitucional em relação ao próprio corpo e a visão do que é a saúde.
Marta C.temos que ter a liberdade de escolher, somos cidadãos e isso fere nossos direitos!
VANESSA M.VERGONHOSA ESSA AÇÃO DO CREMERJ, A ÚNICA COISA QUE ESTÃO SE PREOCUPANDO É COM O DINHEIRO QUE OS "OBSTETRAS" VÃO PERDER SE AS MULHERES SE CONCIENTIZAREM DO VERDADEIRO PAPEL QUE ELA TEM NO NASCIMENTO!!! NOJO DE TUDO ISSO...
Elizabeth L.Em um país que se diz democrático e livre, quero ter liberdade de escolher o que considero o melhor para eu e meu filho.
João G.Eu e milhares de outros viemos ao mundo pelas mãos de uma parteira.
Caroline P.Tive 2 partos, ambos domiciliares, atendidos por parteiras e obstetrizes, um no Brasil e outro na Argentina, não trocaria nenhum dos meus partos, nem pelo melhor hospital do RJ ou do mundo.
Debora B.A mulher é quem deve decidir o que é melhor para ela quando o assunto é parir.
Thiago S.É incrível como o conselho de medicina consegue se meter em tanta confusão, estão perdendo mercado e dando tiros para todos os lados, um deles é o ato médico que é outra vergonha para a população brasileira.
Regina F.Numa situação tão especial a mulher deve poder escolher o melhor lugar de estar e profissionais e amigos de confiança para lhe ajudarem.
Gilce S.Precisamos ampliar a discussão sobre os direitos de escolha. Quem é responsável por parir? o parto não é um ato médico é uma opção da mulher gerar filhos e parir, sem intervenções desnecessárias.
ARTUR M.Obviamente, não sou mulher. Mas minha filha teve meu neto em casa, no Canadá, acompanhada por parteiras e doulas. Correu tudo bem e todos (ela, o Oliver e todos nós) estamos saudáveis e felizes! Por quê lá pode e aqui não poderia? Que diferenças seriam tão grandes entre os partos daqui (do Rio de Janeiro) e de lá?
Aline S.Não à violência obstétrica nos hospitais!!!

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