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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Apelo ao STF: 367 deputados golpistas não podem usurpar a soberania do voto popular, para Supremo Tribunal Federal

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RITACACIAApoiado
Jairo S.STF um país de leis fracas e lenras o resulrado é a violência.
Maria F.É inadmissível que usurpem o voto do povo em prol de interesses próprios.
Vera r.Quero que meu voto seja respeitado.
Ane S.367 deputados golpistas não podem usurpar a soberania do voto popular.
Gracia G.Tudo pela democracia e soberania do voto popular. Não ao golpe de Eduardo Cunha e seguidores.
Fábio m.Que Deus ilumine a consciência daqueles que estão para julgar esse processo. É muito triste ver um Brasil levado por autoridades que só olham pro próprio umbigo!!
Helbeth O.Pelo respeito incondicional s Lei, a sagraga expressão da vontade popular, em especial, a minha. Por um Brasil que não fique enchovalhado no conserto das Nações e com uma ENORME VONTADE DE PACIFICAR MEU POVO. Rogo, de coração, pela justeza desse egrégio espaço, para qie se restabeleça s JUSTIÇA, como máximo legado da democracia.
T. S. Somos convocados para votar e fazem joguete do nosso voto?!
Anaximandro D.já passooiu muito da hora do STF prender cunha.
Bruno D.Não permita que o Brasil vire uma republica de Bananas!
Raphael S.Todo mundo viu que foi uma eleição indireta, e o meu voto foi pro saco?
Sérgio L.não ao golpe.
Maria .Faço este apelo pela Democracia, pelo Estado de Direito, pela credibilidade da República brasileira. Por todos aqueles que lutaram e morreram por esta causa.
Francisco J.ok
roberto r.isso nos meus 61 anos e uma vergonha o a direita tem familia
Paulo M.54 milhões de votos jogados no lixo...
SERGIO F.Oficialmente o que vale os votos depositados na urna por eleitores devidamente identificados, ou multidões reunidas muitos não eleitores (analfabetos,menores de 16 anos), militantes pagos e ou inflados pela mídia ou organizações interessadas?
Cyro A.367 deputados não podem usurpar a soberania do voto livre e popular.
Marília P.Há um grupo de homens e mulheres que não pode ser excluído do enojado julgamento que se faz, hoje, daquele espetáculo de imundície cívica que se viu na noite de domingo na Câmara dos Deputados. Nenhum deles se alterou, ninguém invocou Deus, ninguém chamou o nome dos netinhos e dos filhinhos. Mas o Supremo Tribunal Federal – com as ressalvas honrosas a seu presidente Ricardo Lewandowski e de Marco Aurélio Mello – agiu com idêntico cinismo.
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