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Abaixo-assinado Solicitação de posicionamento frente as resoluções 265 e 266/12 do CREMERJ
, para Conselho Federal de Medicina; Ministério da Saúde; Ministério Público Federal; Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro; Conselho Nacional do Direito das Mulheres; Defensoria Pública do Rio de Janeiro
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Comentário
Janaina S.
Toda mulher deve ter o direito de parir da forma que desejar e de escolher quais pessoas devem acompanhá-la, funciona nos países de primeiro mundo e devemos ser otimistas lpra que isso seja somente natural.
Harley G.
Que democracia e essa?
Silvia M.
Assinado
fernanda r.
ISSO É UM ABSURDO!!!! O CREMERJ PENSA QUE LEGISLA SOBRE TODAS AS CATEGORIAS DA SAÚDE?????
Marina O.
abuso completo do governo sobre a autonomia da mulher sobre o próprio corpo e seu direito de parir onde se sentir mais segura. não há razão alguma em termos de saúde pública para essa resolução.
Lilian R.
Quero ver garantido o meu direito de decidir sobre o meu parto!
MABEL F.
E extremamente necessario que se crie opçoes de seguranca para mulher diante dos tratamentos oferecidos pelos medicos de "plano de saude" ou da propria rede publica. A mulher tem o direito de se sentir segura e assistida durante esse momento.
ana u.
a escolha é nossa!
RITA A.
Boa tarde! Passei por uma CESÁRIA DESNECESSARIA: Meu bebê agora, MORTO!!!!!!!!!!!
Lucéia B.
Temos o Direito de Escolher a melhor forma de dar a Luz
Rachel M.
Minha Filha Sofia de 4 meses nasceu de um parto domiciliar lindo,seguro e cheio de amor.Diferente dos ambientes hospitalares que são estremamente frios.Estamos retrocedendo,espero sinceramente que a vaidade o orgulho e medo de um grupo de medicos possa ter o poder de interferir de uma forma tão abusiva em nossas vidas. Penso que a classe medica deveria se preocupar com as condições dos hospitais publicos e da da saude publica em geral, que esta a cada dia que passa mais decadente.
Eleonora M.
A postura adotada pelo Cremerj é arbitrária, incoerente e autoritária. Um verdadeiro des-serviço à saúde brasileira. Deveriam se preocupar e agir contra o abuso de cesarianas eletivas que vem levando milhares de bebês para UTI!
Raquel C.
Julgo a postura do Cremerj retrógrada e disseminando a visão corporativista da classe médica, sendo que o Ministério da Saúde já reconheceu a importância das doulas e parteiras para mudar a forma de nascer, como já dizia Michel Odent.
Juliane P.
Vergonha é nosso país ser o recordista mundial de cesarianas desnecessárias e termos médicos pregando abertamente para suas pacientes que o parto cirúrgico é preferível em relação ao normal. Vergonha é eu conhecer apenas duas mulheres de minha geração, além de mim mesma, que tiveram filhos naturalmente (num hospital, por opção), enquanto todas as outras foram levadas a crer que não poderiam parir por isso ou por aquilo. É engraçado que a mulher brasileira esteja se tornando a mais incapaz no mundo de ter seus filhos naturalmente. Seria algo de errado com a mulher ou com os profissionais que a atendem e que não querem ficar horas acompanhando um trabalho de parto?
Lenir M.
Temos que garantir a atuação dos profissionais de saúde não médicos, que são preparados, cada um na sua especialidade, a exercer com competência e responsabilidades suas atribuições.Sabemos que em muitos hospitais, principalmente em pequenos municípios, quem faz a maioria dos partos é a enfermagem.
Livia M.
Precisamos a cada dia lutar pelo direito das mulheres, mais e mais!
Glaucelly S.
Diga nao a regressao na saude !
Diana H.
Essa atitude do CRMERJ é retrógada, egoísta e arbitrária!!! Quem faz o parto é a MULHER!!!!
Lydio S.
Enquanto o Sistema de Saúde não for capaz de atender dignamente o cidadão, ações que atendam as pessoas dentro de um mínimo de humanidade, devem ser admitidas para ajudar a amenizar o quadro caótico em que se encontra o atendimento à saúde da população.
Julia h.
Acredito que o parto em casa é uma opção da família, mas para quem quer uma segurança maoir a presença do médico deve ser optativa. Não cabe proibir.
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