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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: REVOGAÇÃO DO AUTOATENDIMENTO, para PREFEITO DE FORTALEZA

Nome Comentário
José J. Eu sou cobrador de e mais um pai de família sem trabalho
LIANA L. Acho o desrespeito esse tipo de autoatendimento. Demitiu trabalhadores e ainda não dar escolha aos consumidores.
Ranyelisom . Só cartão não
Fábio C. A implantaçao do autoatendimento no transporte coletivo de fortaleza gera desemprego e impede o direito constitucional dos cidadãos de ir e vir. Além disso, beneficia apenas os proprietarios das empresas de ônibus, uma vez que, tais empresas recebem um "adiantamento" por meio da recarga, quase que obrigatória, feita pelos passageiros, que, antes mesmo de utilizar o serviço têm de pagar pelo mesmo.
edilma o. a voz do povo e a voz de deus, abaixo ao autoatendimento
Darlan f. Péssimo.
Carlos M. Não se pode tirar o direto do usuário de transporte de ir e vir por conta desse sistema
Jonh r. Nao a dupla função.
Roberto C. Fora autoatendimento! Será Sr prefeito q vc não está vendo q vários pais de família estão perdendo seus empregos
Álex S. acaba atrapalhando a versatilidade que o sistema de transporte coletivo oferece
Hernando L. Quantos iram ficar sem emprego...
Cristiane R. Precisamos a todo custo que todos os ônibus continuem recebendo dinheiro em espécie, como era antes, sem falar no desemprego que aumentou e muito, nós últimos tempos.
Glaciel N. Um Absurdo.Empregos de cobrador de volta! Revogar Ja!
Matheus F. Turistas não podem usar o transporte público?
Elizabete m. Não podem nos obrigar a possui um cartão. Devemos ter o direito de ir vir e pagar da maneira que quisermos e podermos.
Daniel P. Esse tipo de atendimento vai na contramão dos direitos de ir e vir do cidadão.
José . Pelo direito do consumidor isso é inviável
Marcos s. Isso é um verdadeiro descaso, depois vão colocar os motoristas pra fazer dupla função
Antônia M. É um absurdo você ter o dinheiro para pagar a passagem e ser impedido.a passagem é um produto e está sendo vendida ao passageiro,art. 301.
Israel L. Nunca ao monopólio dos empresários.

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