Razões de quem assinou : Petição pública para mudança nos critérios de homologação pela UFRJ dos alunos solicitantes para participação do programa Ciências sem Fronteiras no edital saído em Agosto de 2014

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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Petição pública para mudança nos critérios de homologação pela UFRJ dos alunos solicitantes para participação do programa Ciências sem Fronteiras no edital saído em Agosto de 2014, para Coordenação de Ciências sem Fronteiras - UFRJ

Nome	Comentário
Gabrielle .	Concordo com o abaixo assinado e apoio.
Hugo N.	os critérios são exagerados e colocam qualquer aluno da UFRJ em desvantagem em relação às outras universidades.
Isabela L.	Na FAU-UFRJ, o quarto período é um bloco, portanto quem reprova Projeto Arquitetônico 2, reprova todas as matérias, ou seja, 8 matérias ao todo. O número máximo de reprovações deste edital é de 4 matérias, isso deveria ser aumentado, ou no quarto período (Atelier Integrado),deveria contar como apenas uma matéria. Isso é muito injusto, já que, o aluno reprova uma matéria e é obrigado a reprovar mais 7 juntas.
Israel A.	Apoio totalmente! Um critério que nos coloca em situação diferente das demais universidades, privilegiando os concorrentes.
Claudio P.	É injusto com os novos candidatos e principalmente para aqueles que inclusive já fizerem as disciplinas ora reprovados e foram aprovados. Se a análise for do Histório fica justo.
Claudia P.	É injusto com os novos candidatos e principalmente para aqueles que inclusive já fizerem as disciplinas ora reprovados e foram aprovados. Se a análise for do Histório fica justo.
Thiago M.	Os critérios de merecimento de aprovação do CsF passam longe de notas de Coeficiente de Rendimento e número de reprovações, mostrando o quanto a nossa educação é retrógrada e repressora.
Gabriel S.	O curso de comunicação visual design da UFRJ é um dos mais prejudicados, pois se encaixa no grupo de indústria criativa, mas que por conta do "comunicação" no nome, acaba sendo recusado pelo CAPES e pelo CNPq.
João S.	Sobram vagas oferecidas à nossa universidade, não faz sentido criar mais um filtro, sobretudo quando ele pode ser muito injusto com estudantes que passaram por problemas pessoais
Jéssica S.	Acredito que os critérios escolhidos pela UFRJ para a homologação de candidatos ao ciência sem fronteiras é vago e não reconhece as próprias falhas da faculdade em relação à falta de preparo de alguns professores, falta de interesse em conhecer melhor o perfil dos alunos candidatos ao programa e falta de preocupação com os seus alunos visto que tais critérios sem uma entrevista prévia e estudo da condição de cada um não consegue oferecer uma boa base para a homologação dos mesmos.
Raphael M.	Acredito que existem outros meios mais significativos de avaliar a excelência acadêmica de um aluno, que não o numero de reprovações.
Julia S.	Gostaria de ressaltar, também, que o número de reprovações não demonstra o desempenho de um aluno ao longo do curso, mas uma falha em determinado momento. Se um aluno, por exemplo, teve problema pessoais graves que o impossibilitou de levar adiante certo período e acabou reprovando, mas, em seguida, se esforçou e aumentou muito seu CR, isso é desconsiderado. Se este aluno que reprovou mais que 4 matérias acaba com o CR maior do que alguém com menos reprovações, significa que absorveu percentualmente mais das matérias cursadas do que o último aluno, sem reprovações. Portanto, este critério é taxativo e discrimina alunos sem considerar seu empenho ao longo do curso e particularidades, considerando apenas eventuais pontos falhos, ainda que compensados em seguida. Por este motivo, assino este Abaixo-Assinado, na esperança de que a UFRJ, faculdade de excelência, reveja seus critérios, para que mais alunos de excelência que façam jus a seu nome possam representá-la no exterior, com base no seu Coeficiente de Rendimento, que diz mais sobre o que absorveu que qualquer outro critério. Atenciosamente, Julia Barbosa da Silva
Diogo F.	Acredito que o CNPQ/Capes, por meio dos seus editais, tenha feito já criteriosa restrição a alunos considerados aptos entre os inaptos. Não há necessidade de se "complementar" os critérios do Estado, como se seus parâmetros fossem incorretos ou insuficientes. Sou inteiramente a favor do movimento.
Lucas A.	Os critérios adotados ferem claramente o princípio da isomeria.
Waldo S.	Se o MEC já estipulou um critério, não vejo motivo sequer para mais acréscimos, tendo em vista a superioridade dos alunos da UFRJ, frente a outros com menos oportunidades, os quais não são submetidos a isso.
Vinicius N.	não há como um estudante de medicina ir cursar o ciclo básico fora do país com esses novos critérios, sendo que só é viável ir fazer ciencia sem fronteiras caso você esteja no ciclo básico.
Luana S.	Sou contra a criação desse novo requisito de 10% dos créditos no momento da inscrição.
Lucas S.	Este novo requisito prejudica de forma especial os estudantes de medicina (curso com maior duração). Não podendo se inscrever nessa chamada, os alunos do segundo período que ainda estariam no ciclo básico durante a viagem ano que vem, só podem se inscrever na próxima chamada, a qual implicará a viagem durante seu ciclo clínico aqui no Brasil (cujas disciplinas tem suas inscrições no exterior vedadas). Só poderemos cursar disciplinas do ciclo básico nos outros países, mas, ao mesmo tempo, já teremos concluído esse ciclo aqui.
Filipe O.	Absurdo! Tinha que ter sido avisado semestres antes!
Karline A.	Achei muito injusto o critério das 4 reprovações. Sou aluna de engenharia e tenho 5 reprovações, todas em matérias que os alunos normalmente reprovam, porém isso não me torna menos apta para o programa. Pelo contrário, sou uma aluna muito esforçada, tenho o cr necessário e já fiz duas ic's.

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