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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Por um Maior Cuidado com a Perda Gestacional, para Maternidades do Brasil

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Adriane C. Passei por uma perda com 37 semanas. Foi muito traumático ficar em uma maternidade junto com outros bebês e espero que nenhuma mãe tenha que passar por isso.
Andreia C. Gostaria que tivesse uma Lei, para todos os hospitais, para que de fato existisse OS DIREITOS HUMANOS, pois minha filha passou por este sofrimento, de ter um filho NATIMORTO, e o sofrimento e a falta de respeito dos médicos e equipe de enfermagem foi muito grande. É necessário um atendimento com psicologos para auxiliar neste momento, em que você está esperando a vida, e de repente vem a morte. Só quem passa para saber o que isso significa.
Marilucia N. hoje nao existe mais parteiras nos hospital ,,talvez em alguns ainda tenha ,,,,ai os medicos que colocam são alguns ainda estudando ,,,os residentes que eles deveriam sim aaprender com as parteiras ,,na pratica ,,,perdi meu bebe por negligencia medica ,pois pedi ajuda assim que tive uma dor muito forte em cima da barriga ,,,e um dos mes pés travou pra andar ,,,mas chegando na maternidade ,,me medicaram e depois me mandaram pra casa ,,e eu como mãe de primeira viajem ,confiei neles ,,,mas me liberaram sem ao menos fazer uma simples ultrasson ...pois bem qdo eu voltei na madrugada ja eu estava passando muito mal ,,quase morri junto com o bebe ,,,eu tive um descolamento da plascenta grau 3 ,,aquele que coagula em cima da barriga por dentro ,,,sem sangramento ,,pre eclancia e cai em cima da barriga ,com convulção mas algumas coisas o hospital escondeu ,,,,,,,por isso que digo uma simples ultrasson ja veria que na tarde deveriam ter feito a tão sonhada cesaria ......
marcioni t. apoiadicimo é muito doloroso ver mães entrando com aquele barrigão e saindo com seus bebes nos braços e nós de braços vasios infelizmente só sabe que passa pela dor da perda
adriana r. tive meu filho de 28 semanas e dois dias depois ele faleceu e tive que ficar no quarto com outras maes e seus bebes, foi muito triste.
HELIO . Eu também apoio: Por um Maior Cuidado com a Perda Gestacional
ROGERIO C. A voz de dentro, alivia a dor muda. Solidariedade é isso !!!
Iolanda C. Tenho todo interesse na causa, por ter sido vítima da falta de cuidado!
Iolanda C. Em 1997 nascia minha segunda filha, mas, precisamente em 13/02. Minha bolsa rompeu no dia anterior, por volta das 21:00h., e em, virtude disso fui diretamente para uma maternidade pública do Estado do Rio de Janeiro, e fiquei na referida maternidade localizada no centro do Rio, até as 02:00hs, sem que tivesse qualquer atendimento! Diante das intensas dores, eu saí da referida maternidade e procurei outra na zona norte do Rio,e chegando lá fui atentida por uma médica que ao me examinar me disse que apesar de ter perdido líquido, e está com contrações terríveis , ainda não estava na hora e que eu teria que tetornar para casa! E nessa altura já era às 04h30m. Desesperadamente fui para minha casa continuando com as contrações menos espassadas e sentindo muita pressão. Diante do meu desespero meus familiares me levaram a um hospital particular. Mas infelizmente ali começou o meu calvário, e minha filha veio à óbito 48hs após seu nascimento, por falta de atendimento correto!
Brenda A. Corretíssimo
Lusmarina G. que haja dignidade para as mulheres!
Carolina B. Já passei por esta dor e não tive o suporte necessário no hospital em que fui atendida.
Rafaela . Por mais respeito com as mulheres que passam por essa dor inexplicável, ótima ideia.
Roberto m. Eu tb perdi uma filha no parto, colocaram minha esposa no mesmo quarto das mães que tiveram filhos, minha esposa chorando, num ambiente que era pra ser só felicidade, o nome da minha filha ia se Maria Teresa, mas foi enterrada como natimorto, foi muito triste.
nicia c. Cuidados e sensibilidade imprescindiveis para lidar com um fato doloroso e nada banal.
aidê v. É justo que se respeite essa dor que não é pequena.
Raquel F. Por mais respeito, informação e amor num momento tão extremo e difícil como esse!! Desejo muita paz e serenidade aos pais que passaram por isso.
ana t. Todo meu apoio...
Fátima S. Só quem vive sabe como dói... Más Deus é maravilhoso e hoje tenho uma filha de 15 anos e um filho de 11 anos. Deus guarde e ajude a cada um que passa por isso.
Caio B. Vamos cuidar melhor de nossas mulheres, hoje e sempre. Pelo bem da humanidade, especialmente o delas.

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