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Nota de repúdio à declaração do deputado federal Jair Bolsonaro
, para Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, Procuradoria-Geral da República, Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Nome
Comentário
VALMIRA D.
fora bolsonaro
maria .
Fascista vergonha mundial
Maria B.
Ex-pesquisadora Júnior da Comissão Nacional da Verdade (cargo exercido junto à Comissão da Verdade do Estado de São Paulo "Rubens Paiva").
Bruno C.
Professor da Universidade Federal de São Paulo
Juliana E.
Grupo de pesquisas "Direito do trabalho e teoria social critica" PPGD / UFPE
MARCIO a.
A homenagem ao torturador da Presidente na ocasião em que votava proposta de abertura de processo de seu impedimento foi um claro parabenizar o torturador pelo seu ato e, sem dúvida alguma, incentivo à prática da tortura.
Maria A.
psicóloga e psicanalista
AIDA S.
EM UM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO NÃO PODEMOS ACEITAR QUE UM PARLAMENTAR PARA APOLOGIA A TORTURA
Coletivo J.
Tortura é um crime de lesa-humanidade e sua apologia é crime também.
Janne M.
Tortura Nunca Mais!
CLAUDIA M.
NOTA DE REPÚDIO À DECLARAÇÃO DO DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO No último domingo (17), durante a sessão, na Câmara dos Deputados, que votava a admissibilidade do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) dedicou seu voto favorável ao afastamento da presidenta “pela memória do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff”. Conhecido por suas declarações racistas, homofóbicas e em defesa da ditadura civil-militar de 1964, o deputado prestou homenagem a um torturador que chefiou a repressão política no Brasil, ofendeu a memória das vítimas da ditadura e, particularmente, ao se referir à presidenta, violentou todas e cada mulher, independente de sua nacionalidade. A Secretaria-Executiva da Rede Latino-Americana de Justiça de Transição (RLAJT), sediada na UnB e na UFMG, demais membros da RLAJT, organizações e coletivos que subscrevem a presente nota repelem veementemente a declaração do deputado e consideram o seu conteúdo incompatível com um regime democrático. Ao dedicar o seu voto a Ustra, o deputado Jair Bolsonaro fez um discurso de ódio, em apologia à ditadura e ao uso da tortura, o que constitui u
Daniel C.
A atitude do senhor Bolsonaro é uma forma rudimentar de idiotizar a política através do ódio. Sempre haverá os que votam por sádicos, mas espera-se que em um Estado Democrático de Direito a indecência moral esteja aprisionada na cabeça dos sádicos que votam ou são votados. Espero que o senhor Bolsonaro seja devidamente investigado por apologia ao delito de tortura e cassado pelo STF.
Diorge K.
Tortura é crime inafiançável e imprescritível! Precisa mais algum motivo?
Marcelo C.
Professor Associado e Subcoordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFMG.
Emilio M.
Professor de Direito Constitucional da UFMG Coordenador do CJT/UFMG
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