Petição Pública Brasil
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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado:
Abaixo-assinado INCONSTITUCIONALIDADE DOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, NOTADAMENTE SPC e SERASA.
, para SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Nome
Comentário
Wagner A.
Nome exposto no Google por empresas Globais sem proteção a endereço e privacidade no Score!
Wagner A.
Inibir Dívidas inexistentes do INSS Cooperativa Rurais
Luiz .
Temos que lutar pela extinção dessa empresa privada Serasa, que fica controlando e atrapalhando a evolução financeira da população e a realização dos sonhos do povo brasileiro
Maurici J.
Sou contra o cadastro de inadimplentes no SPC e Serasa
ANDRE P.
Concordo 100 por cento e inadmissível tal conduta, esta fora da lei .
Selma l.
Apoio total
Alex C.
A instituição não contente em difamar o consumidor divulgando informações pessoais sem autorização, também dificulta o acesso do consumidor a suas informações pessoais. Para caso o mesmo tenha que regularizar alguma pendência. Obrigar o consumidor ir até uma agência afastada, para consultar informações PRÓPRIAS e imoral. Se quiser de forma facilitada eles fazem, mas tem que pagar. Cumulo do absurdo!
SOLANGE R.
Isso é um total despeito com os consumidores.
Nilo G.
Até que enfim alguém abriu o olho para essa arbitrariedade. Há alguns anos, eu mesmo fiz um abaixo assinado denunciando esse abuso, mas não houve muito apoio, acredito que por falta de divulgação. O governo do Estado do Rio Grande do Sul, me deve já a mais de 10 anos o pagamento de uma ação. Estou esperando o pagamento do precatório a anos. Eu por dever a uma empresa, fui colocado no SPC. E agora não posso abrir conta em banco,não posso ter cartão de crédito, não posso alugar um apartamento, comprar uma casa , ou seja, estou morto socialmente. Em um país democrático e sério, que tivesse um sistema judiciário digno, a empresa deveria agir como qualquer cidadão, ou seja, esperar os trâmites legais e ver ou não sua dívida saldada. Somos compelidos ao consumo, com bem frisou o autor, somos aquilo que consumimos, somos aquilo que possuímos. É esta a mensagem que aprendemos desde criança e crescemos com esta mentalidade. Somos úteis até quando podemos comprar, caso contrário, somos descartados como qualquer coisa inservível. A culpa recai sobre nós, consumidores. Acredito também que com este tipo de mentalidade, as oligarquias estão dando um tiro em seu próprio pé.
Karolina G.
Apoiadissimo César Grazzia
Jorge V.
Caro amigo, acho louvável o apoio à Petição Pública que visa a proteção do consumidor, ente maltratado por todos os organismos públicos e privados, assino embaixo à iniciativa, porém, não creio que caiba ai a “AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE”, uma vez que só se pode discutir inconstitucionalidade quando a aplicação de algum dispositivo de lei estiver em dissonância com a lei maior. Ainda que exista uma enxurrada de jurisprudência da grande maioria dos Tribunais Estadual e Superiores, estas são desconhecidas, pois ao que tudo indica, deve existir, alguma ordem superior, para que os juízes de primeira instância mandem emendar a inicial para retirar do polo passivo estes órgãos, ditos, de proteção ao crédito.
Lucineide N.
Claro que concordo chega de palhaçadas.
Partido G.
Apoiamos a discussão desta tese, para efeito de modificação de tais procedimentos, os quais deverão estar em consonância com a Constituição Federal.
Marcos B.
Coloque-se no lugar de um chefe de família que perde o seu emprego ou sua forma de obter rendimentos. Sem qualquer análise e critérios, seu nome é barrado por estes organismos e o cidadão não tem mais meios de fazer empréstimos, financiamentos, ou seja de adquirir formas de sair de tal situação incômoda. Isso é dos maiores crimes contra a dignidade da vida e desta forma, sou amplamente favorável ao fim imediato destes organismos, pois ferem diversos princípios constitucionais e de direitos humanitários.
Carlos .
Pelo fim do Tribunal de Exceção rogai por nós.
Gilberto M.
O povo não sabe a força que tem, só precisa de uma liderança capaz de questionar aquilo que está posto, digo, imposto.
Maria S.
Toda mudança se faz necessária quando os critérios básicos são desrespeitados como no caso em tela.
André S.
Apoiadíssimooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo !
Rogério S.
O meio utilizado para atingir o fim, que é o adimplemento de determinadas prestações, é um tanto quanto traumático e resulta nessa aberração que é a violação da dignidade da pessoa humana que intrínsicamente ligado ao Direito ao nome, até porque, a ausência do devido processo legal para efeito de adimplemento da dívida, vem causando uma certa confusão na massa consumidora, vez que os credores tem o hábito de venderem suas dívidas.
Ageu R.
Violando o Art. 5º, LV, os órgãos de proteção ao crédito e similares não dão direito ao contraditório e ampla defesa do inadimplente, negando-lhe um serviço essencial que é a compensação bancária - restringida com sua negativação.
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