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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Abaixo-assinado EM DEFESA DO PÚBLICO, EM NOME DO JORNALISMO, para Administração do "Público"

Nome Comentário
Jaime Q. Pela imprensa independente e de qualidade.
Miguel D. Uma imprensa livre é o sustentáculo de uma democracia saudável. Sem o seu 'Público' de sempre, os portugueses ficarão ainda mais pobres...
Carla M. Talvez o Público possa vir a ser o exemplo de empresa que não recorre ao facilitismo face à adversidade, dispensando funcionários sem equacionar primeiro desligar o ar condicionado, eliminar as máquinas de café, combater o desperdício, reutilizar papel, substituir alguns carros da frota, porventura diminuir o seu nº, controlar melhor as ajudas de custo e a utilização dos telemóveis, procurar uma melhor carteira de seguros, poupar na limpeza do edifício, fazer uma correcta utilização da electricidade e da água e desligar da corrente TODOS os equipamentos que não estão a ser utilizados e usar meia descarga no autoclismo; tirar a cor do Jornal, usar um papel mais barato e, quem sabe, convidar os dez que mais ganham a prescindir de um pouco do seu salário para poder salvar a estabilidade e o bem estar de outros.
Teresa N. Não se compreende como é que um jornal como o "Publico" se deixa chegar a esta situação, apesar da crise que todos atravessamos, parece-me que o "Publico" já atravessa uma "crise" á bastante tempo. Dá-me a sensação que há um caso de má gestão a varios niveis.
Filomena S. Em nome de um jornalismo que não pode terminar nem ser prejudicado na sua qualidade, num país onde o jornalismo e os Meios de Comunicação estão cada vez mais fracos e com menor qualidade, é urgente salvar um jornal como o Público, com o risco de pessoas minimamente inteligentes ficarem sem nada de jeito para ler.
RICARDO C. Uma empresa que se digne reduz os custos sem despedir funcionários.
Maria B. É o meu jornal!!! Não quero perdê-lo. Já me basta o resto.
José C. Assino, com o pensamento nos trabalhadores do jornal, apesar das muitas desilusões que ele me tem dado ao longo do tempo.
Nuno M. Infelizmente, o processo de supressão de direitos e deterioração das condições de vida e de exercício da actividade profissional não afectam apenas os jornalistas. São transversais a todos os sectores de actividade em Portugal. Espero que os jornalistas sejam igualmente solidários e independentes no tratamento dos problemas laborais que afectam os demais trabalhadores portugueses. Porque ainda que nos possa parecer distante, chega sempre o dia em que bate à nossa porta e a melhor forma de garantir os nossos direitos é zelar pelos direitos dos demais.
maria c. compro diariamente o Público, leio tomando o café de manhã, o hábito harmonisa(-me) o dia há muito. doa hábitos nascem sentimentos de amor espontâneos
antónio p. Gosto muito do "Público" que leio quase diariamente.
Sara C. Quando é o Estado a intrometer-se no jornalismo todos gritam. Os grupos económicos, tornado o jornalismo numa profissão rpecária, estão a fazer ainda pior. Mau jornalismo = má democracia.
Diana C. Contra os canhões marchar, marchar!
¨maria m. sempre em defesa do publico
Sofia G. Em nome do Jornalismo, em nome da manutenção de empregos numa altura tão critica no nosso país. Indiscutivel que é necessário fazer cortes para tornar as empresas sustentaveis mas, porque se corta sempre pelos mais fracos? Porque não se corta no realmente dispensavel? Acredito que haja MUITO por onde cortar a pessoas que nem notariam a diferença, porque pegar sempre nos mais fracos? A classe jornalistica de topo devia dar o exemplo de solidariedade com os colegas que lhe estão abaixo mas que tambem os ajudam a chegar ao topo.
José P. repudio energicamente a atitude do senhor eng.multimilionário
Maria S. pelo direito ao trabalho
António A. Compro o Público diariamente desde o início, e assim continuará a ser enquanto mantiver um razoável padrão de qualidade (que já foi, acho, mais elevado)
jose g. Sou leitor do publico desde o primeiro numero
Mª C. Que medida mais reaccionária, sobretudo tendo em conta os avultados lucros que o sr. Belmiro de Azevedo arrecadou, ainda recentemente, com o trabalho realizado pelos trabalhadores deste jornal

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