Criação de lista nacional de crianças subtraidas por alienação parental
Para: todos os brasileiros e brasileiras de bem
Milhares de famílias são parentalmente alienadas via mudança arbitrária de endereço da moradia fixada para as mesmas, mudanças não comunicadas em juizo, e asdim perderam contato com as mesmas, sem saber mais o paradeiro.
Tal ato viola direito fundamental previsto no ECA sobre a formação integral das crianças, que envolve o convívio e afetividade com familiares de ambos genitores, é violência psicologica com graves consequências na adolescência e depois de adultos, incluindo posterior depressão grave e tendência suicida, além de 4 de cada 5 infratores crescerem sem ou longe do pai.
O judiciário pouco faz para conseguir reverter a situação, seja por falta de meios práticos, seja por desidia ou sexismo - tanto por feminismo, quanto machismo, que criança "é coisa de mãe" e violam o dever constitucional de garantir o superior interesse das crianças e promovem crescente quadro nacional de transtornos de personalidade e humor, epigeneticamente.
Assim, para ajudar nos casos de falta de meios práticos ao menos, uma lista nacional pública de crianças subtraidas via mudança de endereço, sem comunicação em juizo para informar o outro lado da família, deve ser disponibilizado para a sociedade consultar, principalmente conselhos tutelares, escolas, assistentes sociais e atendimento da saúde, sendo atualizado pelos ministérios públicos da família e da infância e juventude, e disponível a juizes nos moldes do Bacenjud / Renajud. Com isso, é esperavel uma sensível diminuição neste tipo de violência infantil e capaidade para a Rede de Proteção à Criança identificar e tratar os casos.
Sobre o problema em si, ver os documentários disponíveis no youtube Tranças, A Morte Inventada e Borrando a Papa
