Diginidade aos moradores da rua Cachoeira de Baixo, Sabara

Ao Excelentíssimo Senhor Governador
Romeu Zema

Ao Excelentíssimo Senhor Prefeito de Sabará
Wander Borges.

Ao Excelentíssimo Senhor Procurador do Ministério Público
Minas Gerais

Companhia de abastecimento de Aguá e tratamento ed Minas Gerais Copasa

Companhia Energética de Minas Gerais Cemig

Correios

Os cidadãos abaixo-assinados, brasileiros, residentes e domiciliados na Rua Cachoeira de Baixo situada no Bairro Jardim Castanheiras, localizado na cidade Sabará, Minas Gerais. solicitam de Vossa Excelência uma solução para o abandono do poder público ao Bairro Jardim Castanheiras, em especial a rua Cachoeiro de Baixo que sofre com a falta de saneamento básico, pavimentação, falta de acesso à rua água, luz, Falta de iluminação na rua, ausência de coleta de lixo entrega dos correios, falta de acesso a cadeirantes. Serviços indispensáveis e de direito dos moradores, que dará dignidade e qualidade de vida aos moradores que residem neste local.

A ausência de tratamento de esgoto tem trago doenças afetando pessoas de todas as idades, mas as crianças são as mais prejudicadas. Estas doenças são causadas principalmente por microrganismos patogênicos de origem entérica, animal ou humana, presentes nas águas de esgoto contaminadas que percorrem pela extensão da rua e pelo córrego que passa pelo local trazendo consigo o esgotado de várias regiões.

Sem Coleta de Lixo, o mesmo acumula pelas ruas e beirada do córrego. animais com ratos, cobras escorpião, mosquitos, baratas infestam o Local, invadindo inclusive a residência dos moradores
Por falta de uma ponte que de acesso à rua e falta de pavimentação da mesma,os moradores da rua Cachoeira , que possuem veículos ao cruzar a divisa das cidades, são obrigados a desembarcar dos veículos ainda do lado de Belo Horizonte (Taquaril) e seguir o resto do percurso a pé. Porém não só os seus carros ficam pelo caminho ainda do lado de Belo Horizonte mais também suas dignidades de cidadãos.

Os cadeirantes que ali residem são obrigados a ficarem presos em suas casas, abandonados pelo sistema de saúde pública local, sem acesso aos médicos do posto de saúde. a falta de pavimentação ou um acesso mínimo de locomoção para o deficiente os limitam ainda mais, os restringindo ficar somente em casa, com muitíssima dificuldade só saem em caso de extrema urgência, para serem levados até uma unidade medica de pronto atendimento nas situações de emergência, são carregados por no mínimo quatro pessoas em um lençol, pela extensão de toda rua, por cerca de aproximadamente 0,5 Km, até a divisa com Belo Horizonte. Único local onde uma ambulância do Samu ou um carro particular pode ter acesso para presta socorro. O método de carregar as pessoas para serem socorridas e o mesmo, isso inclui; mulheres gravidas, idosos e todos que ali moram e necessitarem de socorro.



Moradores das ruas que fazem esquina com a rua cachoeira de baixo também são prejudicados. Pois único acesso para suas ruas e residências são dados por escadas improvisadas pelos próprios moradores perigosas e em péssimas condições de trânsito. Agravado em dias de chuva pois são improvisadas com pedras solta em meio chão de terra, não existindo um corrimão ou qualquer estrutura de concreto, quando molhado si torna escorregadio, vários moradores já caíram por elas, li lesionando nas pedras, sendo o perigo de uma queda e bater com seu crânio em umas das pedras da escada eminente, caso isso aconteça podendo levar um morador a uma paralisia de movimentos até mesmo a morte.
Ao cair da noite, sem iluminação pública, tomada pelo mato alto e buracos gigantescos. os moradores que ali tem a necessidades de passar neste período noturno, improvisam luzes seja ela através celular, lanternas, lâmpadas. cada passo em meio a mato alto e a falta de capina aliado escuridão por não existir iluminação pública é uma tortura mental sofrida pelos moradores e fieis de uma igreja local, principalmente pelas mulheres principalmente as mulheres. Pois teme muito pelas suas integridades físicas.
Abandonados pela Copasa, que só passa pra deixar as contas e corta a água dos inadimplentes. Quando existe uma demanda de manutenção da rede, após semanas de ligações realizadas ao atendimento da Copasa, sem resposta a solicitação de manutenção e milhões de litros de água esperdiçados, os próprios moradores fazem e tem feito a manutenção da rede de água publica local.
Depois de vários anos de luta por um armário de correspondências dos Correios, para que cada morador pudesse receber suas correspondências. O Serviço de entrega foi abandonado pelos Correios e junto veio ao cancelamento do Cep da rua, em consulta ao cep da rua no site do próprio correio a rua e tratada como inexistente.


Por esses motivos acima meconiados pedimos atenção aos moradores da rua Cachoeira de Baixo em especial aos deficientes, idosos e crianças que ali residem, e que sejam tomadas providencias imediatas.

Nomeamos o Sr. Warley Leite, telefone 31-992906392, como nosso representante, caso sejam necessárias maiores informações.

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