PEDIDO DE PRIVACIDADE CIBERNÉTICA
Para: BRASILEIROS EM GERAL NATOS E NATURALIZADOS
Por enquanto, peço aos cidadãos brasileiros, antes de entrar no judiciário, porque ainda não fiz a prova da OAB para isso. Abaixo a petição dirigirei ao judiciário.
Ao excelentíssimo juiz do Juizado wxxxxx
Eu, Daniele Francisca de Almeida de Lima, solteira, de CPF: 098.545.147-57, e RG: 20519771-8
residindo na Rua Sergipe, n:7; Apart:201; Maracanã. Rio de Janeiro.
Venho por meio do meu direito de petição mover ação contra
X de número de CPF Y e profissão W, residindo no respectivo endereço mmmmmm, pedir que seja devolvida minha privacidade e intimidade pelos meios cibernéticos, porque meu celular e computador estão sendo
monitorados pelos seus respectivos microfones e câmeras, além do meu celular estar sendo rastreado por onde eu vou.
Não tenho meios financeiros de pagar um perito judiciário, por esta razão venho pedir no juizado gratuidade de justiça e que seja verificado por simples averiguação tecnológica que meu celular e computador estão sendo monitorados e rastreados, que minha
privacidade e intimidade estão sendo invadidas. A minha intimidade e privacidade estão sendo
prejudicadas por estes meios e assim que comprovado que seja
determinado que cesse a invasão cibernética, consequentemente, a falta de privacidade e intimidade como nos assegura o código civil no art.21: "A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma"; já que a minha intimidade é interrompida por esta invasão pelas minhas câmeras e microfones do meu celular e computador e segundo o código Civil eu posso pedir judicialmente que esta invasão cesse.
Não sei quem são os cúmplices deste crime continuado cibernético, que atuam juntamente com o autor ou se há mais autores nesta invasão, por isso peço a averiguação se há coautores nesta invasão cibernética com a condenação do autor que citei e dos de seus coautores, se houver.
Atenciosamente,
Daniele Almeida