REVERTER equívoco na Justiça em tempo humanitário RECOLOCANDO A CONVIVÊNCIA MATERNA
Para: Todos
Dia , 17 de setembro recebi um documento judicial com ordem de retirada de convivência materna baseada em calúnias que eu não estava pagando a energia elétrica, a segunda calúnia que eu estava descuidando da alimentação, a terceira calúnia que eu não estava aplicando asseio nos filhos e que eu estava negligenciando a escola deles.
Tudo isso, sem intimar, sem citar para impugnar as calúnias. Tendo que ler que estavam excluindo a convivência materna e apenas deixando sábado e domingo. Sendo que Joaquim de 9, e Henri de 7 anos querem ficar metade comigo e deixam claro isso.
O problema é que dentro do fórum e fora alegam que a o tempo para reverter isso demora muito. E eu tive que escutar de alguns que as crianças devem se adaptar na mudança. Não, não, não podemos tolerar isso. As crianças moram comigo desde sempre, só em 23 de janeiro do ano passado o termo moradia foi para o Pai por ter segundo a Justiça mais verba monetária.
Preciso da humanidade de vocês e socorro para levar essa questão, pois nessa decisão judicial guiada pelo genitor, já que não me intimaram para impugnar, a convivência materna foi retirada sem ao menos visita de assistente social para averiguar as condições atuais da casa mesmo enviando um pdf com fotos do LAR em fevereiro. Tudo isso é assustador. Sem nem me perguntarem para exigir um esclarecimento.
Não posso e nenhuma mãe pode esperar tanto tempo para reverter esse equívoco e essa perspectiva montada por outra parte. Alto grau de sofrimento.
As crianças me querem também, pela metade.
Não podemos esperar 6 a 8 meses em outra decisão judicial , enquanto no nosso país temos despachos emergenciais no ambiente, cultura, arte e lazer.
Por favor nos socorrem! Coração grita por dentro.
Raíssa Sampaio de Melo Cavalcante
Ps: SE alguém já não aguentou ler isso tudo aqui, imagine eu na pele ao longo de 5 anos.
