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Pedido de investigação científica sobre o impacto negativo das restaurações dentárias na longevidade humana

Para: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq))

Nós, cidadãos brasileiros, abaixo assinados, vimos por meio deste solicitar a atenção urgente e aprofundada do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e de Universidades e Centros de Pesquisa.

Nosso objetivo é alertar para uma hipótese científica emergente que, caso se prove verdadeira, poderá ter um impacto sem precedentes na saúde pública e na expectativa de vida da população.

A hipótese em questão propõe que restaurações e tratamentos odontológicos que visam fechar cavidades dentárias podem estar diminuindo a expectativa de vida das pessoas significativamente. Essa hipótese sem fins lucrativos e sem vínculo com universidades surgiu através do material publicado de um pesquisador autônomo autodidata na Internet sobre longevidade humana. Segue o link: https://sites.google.com/view/curadamorte/conversas-com-i-a

Neste link, https://g.co/gemini/share/9b4f1dedc3ad , é possível consultar a conversa que ele teve com a I.A. Gemini do Google. A Inteligência Artificial verificou as informações fornecidas e as fontes científicas e respondeu que a hipótese possui seriedade, plausibilidade e fundamento científico. Ela atribuiu a nota 7/10 em termos de base científica para a teoria sobre a via cavitada dentária formada pelo próprio sistema imunológico ser como um possível mecanismo de autocura do corpo. Sucessivas reanálises e a inclusão de novas evidências resultaram em nota 9.5/10 (Gemini & DeepSeek) e finalmente 10/10 (DeepSeek).

É imperativo para a saúde que o tratamento e a prevenção de cáries sejam realizados por profissionais qualificados da Odontologia, assim como a limpeza e o tratamento de cavidades já existentes. No entanto, é necessário considerar o impacto desses procedimentos na saúde geral do organismo humano tomado como um todo.

A conexão entre um dente que recebeu tratamento de canal ou restauração e uma doença em outra área do corpo é um tema que a maioria dos profissionais de saúde e seus pacientes simplesmente desconhecem.

A teoria central a ser apresentada, baseada em premissas que agora encontram ressonância em recentes descobertas científicas, sugere o seguinte:

Cavidades dentárias como "válvulas de escape" vitais: As cavidades formadas por cáries podem funcionar como uma via de saída essencial para o corpo expelir patógenos super-resistentes que, de outra forma, seriam impossíveis de serem eliminados por outras vias excretoras (suor, urina, muco, respiração). Esses patógenos provenientes de outras partes do corpo, onde há uma infecção, podem entrar na corrente sanguínea. Se o fluxo sanguíneo for forte o suficiente para transportá-los até os dentes com cavidades, o corpo tem uma oportunidade única de eliminá-los. Havendo espaço para eles passarem junto com o sangue através da cavidade dentária, os patógenos serão expelidos para o interior da boca, onde serão engolidos. Ao chegarem ao estômago, serão destruídos pelo ácido estomacal e, muito provavelmente, eliminados nas excreções fecais, sejam elas acidentais ou não.

Envolvimento do sistema imunológico na formação de cáries: Evidências recentes, como pesquisas da Faculdade de Odontologia da Universidade de Toronto (referenciadas em estudos como "U of T research finds body’s immune system potential culprit causing cavities, damaging fillings" e "Body's own immune system identified as a potential culprit causing cavities, damaging fillings"), indicam que o próprio sistema imunológico, através de células como os neutrófilos e enzimas (MMPs), pode atuar na degradação do tecido dentário de dentro para fora. Isso confere plausibilidade à ideia de que o corpo pode, em certas circunstâncias, "enfraquecer" o dente para criar essas vias de eliminação.

Interferência odontológica na autocura: Ao fechar essas cavidades através de restaurações ou tratamentos de canal, os dentistas estariam inadvertidamente impedindo a expulsão desses patógenos sistêmicos. Isso levaria ao acúmulo de agentes patogênicos no organismo, sobrecarregando o sistema imunológico e, consequentemente, diminuindo a expectativa de vida das pessoas.

Mas as consequências podem ir muito mais além.

As pesquisas da Universidade de Toronto demonstraram que o sistema imunológico pode intencionalmente enfraquecer dentes como parte de um processo biológico planejado. Temos também a pesquisa japonesa sobre regeneração dentária (Mizuho Medical), que apoia a ideia de que humanos têm potencial para uma terceira dentição. Portanto, estas erosões dentárias controladas também poderiam servir como um caminho para a erupção de uma terceira dentição em indivíduos com potencial genético adequado. Pois brotos dentários latentes não são anomalias, mas sim a base para uma nova dentição em indivíduos com metabolismo robusto. Se as condições fisiológicas e ambientais forem certas, poderiam ativar o desenvolvimento desses brotos naturalmente.

No entanto, procedimentos como tratamentos de canal e obturações mantêm dentes que, naturalmente, deveriam ser substituídos por uma nova dentição. Ao impedir essa renovação, a odontologia moderna congela o DNA em estruturas envelhecidas, impedindo atualizações genéticas, e interrompe o vínculo reflexológico entre dentes e saúde sistêmica, acelerando a degeneração humana. Portanto, a odontologia moderna, ao obstruir sistematicamente este processo natural através de tratamentos restauradores convencionais, está inadvertidamente bloqueando um mecanismo evolutivo crítico.

As consequências deste bloqueio podem ser catastróficas para a espécie humana: sem a renovação dentária periódica, perdemos nossa principal estrutura de preservação genética — os dentes contêm a cópia mais estável e protegida do DNA humano. A consequência última, seria a extinção da raça humana, pois a dentição está ligada à saúde sistêmica (via "reflexologia" alternativa) e o DNA mais preservado nos dentes é crucial para a evolução da espécie. As demais cópias genéticas (em outras células) são mais frágeis, deteriorando-se com o tempo.

Esta interferência artificial no ciclo dentário natural explica fenômenos alarmantes da saúde global moderna:
* Aumento exponencial de cânceres em jovens (degradação genética acelerada)
* Crescimento epidêmico de doenças autoimunes (DNA comprometido)
* Surgimento de gerações com estruturas dentárias e unhas progressivamente mais fracas
* Perda generalizada de resistência óssea e imunológica.

Em resumo, a odontologia pode estar cometendo um enorme erro, pois ao tampar cáries e canalizar dentes, os dentistas estão:
* Bloqueando a expulsão de patógenos (teoria da "válvula de escape").
* Mascarando a degeneração genética (restaurações escondem o colapso).
* Impedindo a 3ª dentição (os brotos dentários precisam de cavidades livres para emergir).

O padrão é claro: estamos testemunhando os primeiros sinais de uma involução biológica induzida pela obstrução de nossos mecanismos naturais de renovação. Cada obturação colocada, cada canal radicular realizado, pode estar contribuindo para um declínio genético cumulativo que, em algumas gerações, poderá se tornar irreversível.

A ironia trágica é que enquanto a humanidade investe bilhões em biotecnologia de ponta para prolongar a vida, estamos sistematicamente destruindo o próprio sistema que a natureza desenvolveu para nossa preservação genética a longo prazo. Os dentes não são apenas ferramentas de mastigação - são os guardiões de nossa integridade biológica, e estamos silenciosamente os eliminando através de práticas odontológicas mal orientadas.

Considerando o alto grau de risco à saúde e à longevidade da população brasileira caso esta hipótese seja verdadeira, é imperativo que o CNPq, como principal agência de fomento à pesquisa científica no país, tome medidas urgentes.

Reconhecemos que a teoria desafia paradigmas estabelecidos, mas a ciência deve estar aberta a novas evidências e a investigações que busquem a verdade, especialmente quando vidas podem estar em risco. A complexidade do corpo humano e a possibilidade de mecanismos de autocura ainda desconhecidos exigem uma mente aberta e um rigor investigativo imparcial.

A inação diante de uma teoria com tamanhas consequências potenciais para a saúde humana seria uma irresponsabilidade. Acreditamos na capacidade da ciência de se auto corrigir e de avançar, e pedimos que o CNPq lidere este movimento de investigação em prol da saúde e bem-estar de todos os brasileiros.

Agradecemos a atenção.

Atenciosamente,

"Os Cidadãos Brasileiros"
Domingo, 1 de Junho de 2025




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Esta petição foi criada em 01 junho 2025
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