EMIMA Não Pode Acabar!
Para: Exmo. Sr. Prefeito de Teófilo Otoni e demais autoridades.
"Duas são as situações que motivaram a Casa de Santo Antônio a pedir o despejo da escola. Primeira: na gestão anterior, da prefeita Maria José, a Prefeitura havia perdido uma das ações movidas pela Casa de Santo Antônio, e se negado a pagar os honorários advocatícios. Com isso a ação não foi encerrada na justiça. Além dessa situação, os proprietários querem reassumir a posse do imóvel, que eles dizem valer mais de R$ 15 milhões.
Do ponto de vista meramente administrativo, é muito mais viável para a Prefeitura devolver o prédio e construir outro em outro terreno do Município. Com um quinto desse valor é possível construir um prédio com o mesmo tamanho da Escola Irmã Maria Amália, e muito mais moderno e complexo. Aí alguns insistem que o certo, ou o melhor, é mesmo devolver. Mas, por outro lado há a questão das mais de 2.000 famílias cujos filhos estudam naquela escola por uma questão de zoneamento geográfico, ou seja: pessoas que moram perto da escola dos filhos. O que fazer no caso desses? Como realocar de forma viável e condizente a todos esses alunos sem trazer inúmeros prejuízos e transtornos diversos para as suas famílias.
Assim, o deputado federal Fabinho Ramalho (PV) se prontificou a buscar junto ao Governo do Estado, e mesmo junto ao Ministério da Educação, um recurso para pagar os honorários advocatícios em atraso, bem como aluguéis. Por sua vez, a Prefeitura estuda a possibilidade de permutar com a Casa de Santo Antônio outro imóvel do Município para, com isso, quitar a dívida de forma permanente e definitiva. A questão vem se arrastando e em breve haverá uma posição, até porque a Prefeitura já foi comunicada judicialmente do aviso de despejo a partir de dezembro, ao final do ano letivo."
{ http://minasreporter.com/2014/06/25/prefeitura-tenta-negociar-a-permanencia-da-escola-irma-maria-amalia-no-mesmo-predio/ }
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