Agrônom@s com Dilma
Para: Sociedade brasileira
Nós, agrônomos e agrônomas que atuamos e lutamos pelo desenvolvimento rural, entendemos que o meio rural brasileiro passou por profundas mudanças nos últimos 12 anos, as quais melhoraram significativamente a vida da população que vive e trabalha no campo e contribuíram para propiciar melhorias também para a população urbana.
Nesse período, foram criadas e aprimoradas inúmeras políticas públicas que disponibilizaram oportunidades a todos e todas. Exemplos disso são a ampliação do crédito agrícola, o fortalecimento das instituições de pesquisa, a reestruturação da assistência técnica e extensão rural e a criação da Agência Nacional de ATER (ANATER). Também foram fundamentais os programas que promoveram o acesso de agricultores familiares ao mercado institucional, como o Programa da Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
A produção sustentável foi estimulada e apoiada, através de instrumentos como o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PLANAPO), o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), o Plano Nacional para a Promoção dos Produtos da Sociobiodiversidade, a Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPMBio), dentre outros.
Mais do que promover o aumento da produção de alimentos, os Governos Lula e Dilma garantiram que agricultores e agricultoras pudessem viver com dignidade, por meio do Programa Luz para Todos, Programa Água para Todos, Minha Casa Minha Vida Rural, Plano Brasil Sem Miséria – Rural, Programa de Documentação da Mulher Trabalhadora Rural, Pescando Letras, Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), Caminhos do Campo, PRONATEC Campo e inúmeras outras ações.
Com essas medidas, foi possível combater as injustiças no campo, aumentar a produção e a produtividade, reduzir o desmatamento e, principalmente, contribuir para que o Brasil saísse do Mapa Mundial da Fome.
Grande parte dessas políticas conta com a participação decisiva de agrônomos e agrônomas na sua elaboração e execução, contribuindo também para a inserção destes profissionais no mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo que reconhecemos os avanços, sabemos que diversos desafios ainda persistem e precisam ser efetivamente enfrentados no próximo período. A superação de tais desafios demanda um governo que tenha capacidade de diálogo e compromisso com a construção de processos de desenvolvimento que respeitem a diversidade do rural.
Por tudo isso, estamos convictos que só a reeleição de Dilma Rousseff pode garantir a continuidade dos avanços de que Brasil necessita, promovendo mais inclusão social, segurança alimentar e desenvolvimento sustentável no campo e nas cidades!
Outubro de 2014.