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Petição para Redução da Tarifa de energia em 50% e contra as cobranças abusivas aplicada a toda a população pela empresa CELPA

Para: As: Prefeituras municipal de Santarém e Região, Câmara dos Deputados Estadual e Federal, Governador e Presidente da Republica

Nossa região paraense é Rica em recursos hídricos, no qual foram instaladas durante estas ultimas 3 décadas, hidrelétricas com potencial de abastecer o Brasil, no qual a população local continua sendo lesada pelo seus direitos em pleno seculo XXI, uma vez que as mesmas não estão surgindo para abastecer o próprio estado e sim apoiar outros estados, gostariamos de propor a toda a população que assine esse abaixo assinado como uma Petição para Redução da Tarifa de energia em 50%, já que nossos "Direitos e Deveres foram roubados" e contra as cobranças abusivas e indevidas aplicada a toda a população pela empresa rede CELPA do Grupo Equatorial, esse abaixo assinado tem o intuito de ajudar a população a viver uma vida digna e de respeito.

CELPA: O GRANDE GOLPE NO POVO PARAENSE


A Rede CELPA é a empresa mais odiada no Estado do Pará. Desde a sua privatização em 1998 até a sua humilhante venda em 2013 por 1 real ao grupo Equatorial o povo paraense vem sendo castigado por uma prestação de serviço ruim e prejuízos constantes. Além do atraso no desenvolvimento que essa empresa representa para o Pará, pois muitas empresas deixam de produzir aqui simplesmente por falta de energia. Em Parauapebas por exemplo convivemos com um atraso de 20 anos. Comprar um aparelho de ar condicionado aqui e fazê-lo funcionar em determinados bairros pode ser uma operação impossível.

Não basta xingar a CELPA e nem fazer protestos isolados. É necessário conhecer um pouco da história para entender um pouco do golpe que sofremos. Golpe esse arquitetado pelos tucanos comandados por Fernando Henrique Cardoso e seguido a risca pelos seus discípulos Almir Gabriel e Simão Jatene. As privatizações representaram o maior golpe ao povo brasileiro em toda a história.

O consumidor pobre é quem paga a conta

Segundo o Tribunal de Contas da União, entre 2002 e 2009, a privataria no setor elétrico causou prejuízo de 7 bilhões aos consumidores em contas que não correspondiam ao que foi consumido. E a ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica, decidiu que o montante não seria ressarcido aos consumidores. Isso é um flagrante que demonstra que essa agência que deveria atender os interesses dos consumidores, na verdade defende os interesses dos acionistas empresários que controlam essa concessão. Aquela conta que você recebe e tem a certeza que não deve o montante, não adianta cobrar. Depois de meses de luta, de ligações para os famigerados 0800 da CELPA, da ANEEL, depois de chá de cadeira no PROCOM eles vão chegar a conclusão que as perícias indicaram que você deve o valor e pronto! Se você for muito insistente, a CELPA gentilmente vai te dar um desconto a pretexto de encerrar o caso. Depois ela vai manipular seu medidor para te cobrar o dobro diluído nas contas. Ou seja: a CELPA TE ROUBA MESMO e os órgãos de defesa do consumidor legalizam esse roubo.

Outra modalidade de roubo é o valor da tarifa. Quando foi privatizada o cara de pau Simão Jatene (Secretário de Estado na época) afirmou que os serviços oferecidos a população iriam melhorar e as tarifas iriam baixar. Mentira deslavada. Hoje pagamos uma das tarifas mais caras do Brasil e a prestação de serviço chega a ser palhaçada. Sem contar com as disparidades dos valores pagos pelos pobres e pelos ricos. Enquanto uma família de baixa renda paga em média R$ 1,50 pelo KW, multinacionais como a Vale e a Votorantin pagam menos de R$ 0,05. É a lógica da expropriação dos mais fracos, do Robin Hood ao contrário.

Para você compreender melhor essa história selecionei uma matéria publicada no Diário do Pará que demonstra passo a passo e apresenta dados estarrecedores sobre essa vergonha chamada CELPA.

A costura do acordo com o governo tucano do Pará e o aval das autoridades de Brasília, na época sob a presidência do também tucano Fernando Henrique Cardoso, permitiu ao presidente do Grupo Rede fechar o negócio e pagar o valor contratado de US$ 450 milhões com recursos obtidos integralmente de fundos públicos, sem o incômodo de precisar gastar um único centavo do próprio bolso.

Quando, anos depois, o Grupo Rede entrou em colapso, acumulando um passivo de R$ 6 bilhões, ele simplesmente se mudou para a Europa, onde vive hoje confortavelmente e sem maiores preocupações.

Já os paraenses, sim. Estes têm motivos de sobra para se preocupar, sejam credores da Celpa ou simples consumidores de energia elétrica, com péssimos serviços e tarifa cara.






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