CONTRA A INSTALAÇÃO DO PROJETO DO ECOPONTO NA PRAÇA DA PISTA DE BICICROSS EM PONTA NEGRA | NATAL RN
Para: Sr. Cláudio Henrique Pessoa Porpino - Secretário Municipal de Serviços Urbanos de Natal - URBANA | Sr. Francisco Vagner Gutemberg de Araújo Coordenador Geral do Programa do Governo do Estado RN Sustentável
Aos Senhores Secretários
Cláudio Henrique Pessoa Porpino
Secretário Municipal de Serviços Urbanos de Natal - URBANA
Francisco Vagner Gutemberg de Araújo
Coordenador Geral do Programa do Governo do Estado RN Sustentável
Os cidadãos abaixo-assinados, residentes no bairro de Ponta Negra em nosso município, vem através desse documento, respaldado pela população interessada em defender a nossa Praça da Pista de Bicicross, e apoiado pela AMPA - Associação dos Moradores dos Parques Residenciais Ponta Negra e Alagamar, solicitar aos orgãos diretamente envolvidos no projeto, o CANCELAMENTO da implantação do ECOPONTO, localizado na esquina das Ruas Ponta do Calcanhar com Ponta do Mel, neste bairro.
Nossa maior preocupação é em preservar, além da praça, ponto de convivência dos moradores, as áreas verdes, a diversidade da fauna existente, como corujas, pássaros, saguis, iguanas e outros. Até porque nós moradores já estávamos nos mobilizando com um estudo e projeto em andamento para revitalização da praça, e fomos surpreendidos, pois nada foi informado à comunidade. E na realidade, o ECOPONTO, servirá para o acúmulo não só de resíduos de podas, materiais de construção (metralha)e recicláveis, mas também, do lixo comum, pois até o momento, não foi desenvolvida nenhuma campanha educacional para instruir a população para não colocar o lixo doméstico nos Eco Pontos, consequentemente, gerando o aparecimento de insetos e roedores, podendo afetar a saúde dos moradores da localidade.
Não somos contra o projeto dos ECOPONTOS para a cidade do Natal, porem, nós moradores do entorno e do bairro, resolvemos lutar pela a não instalação do mesmo, especificamente na Praça da Pista de Bicicross. Estaremos sempre a disposição para ajudar, no que esteja ao nosso alcance, desde que seja feito um novo estudo para outra área do bairro, e que a comunidade seja formalmente consultada, o que não aconteceu com o ECOPONTO aqui em questão.
