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Abaixo-assinado Farra das tarifas - bancos retira R$(reais) do povo. E o Senado?

Para: Presidência da República e CNJ.

PERDOE-ME O EQUIVOCO. O ROUBO DESCARADO DE GOVERNO E BANQUEIROS É DE 28( VINTE E OITO) BILHÕES/ANO...SÓ DE TARÍFAS BANCÁRIAS.

VIDE A SEGUIR, NO FINAL:

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2.005.

Ao Banco Bradesco S/A
A/C Agência Maracanã – Urb. Rio de Janeiro
Att.: Sra. M M .

Prezados Senhores.

Por nenhuma outra razão que não seja de Princípios de Custos Mínimos, vimos pela presente reivindicar revisão de cobrança de tarifas bancárias.
Não queremos começar pelas razões de sua criação, que eram o fim da inflação, plano de salvação dos bancos – PROER -, via Plano Real, promovido pelo antinacionalista FHC, o sociólogo vermelho que deixou todo mundo no vermelho, menos Vossas Senhorias.
Decorre disso, que nosso Escritório de Advocacia está sendo onerado injustamente, considerado o seguinte:
A) O nosso setor de administração imobiliária, de início realizava o movimento de cobrança de aluguéis e encargos no Banco Itaú, Vosso concorrente ao lado. Como a então gerente do concorrente, apesar de impor a cobrança de boletos bancários impressos e a própria cobrança, na oportunidade em que esta se efetivava, na voracidade da política de geração de lucros via cobrança de tarifas, em dado momento passara a cobrar também o extrato de cobrança que era solicitado para a conciliação da cobrança mensal. Interpelada pelo injusto, por nosso escritório (por volta de maio de 2.002) dissera que “todo mundo cobra isso e que era tabela do Banco Central” – como se o BC tivesse o poder de legitimar uma canalhice. E é sabido pelas auditorias internacionais que a transferência de renda dos mais pobres – correntistas, assalariados e pensionistas –, para os mais ricos - os Bancos -, são de mais de 6 bilhões de reais por ano.
B) Antes de implantarmos o programa, o BRADESCO cobrava ao nosso escritório o preço de R$0,20 (vinte centavos) por boleto, impresso pelo Banco e em quatro vias. Após a implantação do programa, nosso escritório arca com a o sistema de computador, com a operacionalidade de impressão, com o papel especial, com a tinta de impressão. Aí se indaga: qual a razão de ser cobrado pelo dobro do preço – R$0,40 – o boleto que se pagava antes R$0,20 e sem custo nenhum de impressão? Solicitamos a dispensa da resposta. Em contrapartida da redução de custo do Bradesco, solicitamos a compensação da redução dos R$0,40 – que nos é cobrado na redução da tarifa de cobrança de R$3,20 – para R$1,00. Explicando-se, redução dos R$0,40 pela economia do Banco em deixar de imprimir e comprar papel, e menos R$1,80 para compensar o custo operacional de nosso escritório para pagar funcionários para tais serviços de informatização.
A mais elementar lição contábil afirma que qualquer coisa que se pague tem que haver uma contrapartida! Estes postulado internacional foi para o lixo aqui no Brasil de FHC E LULA. Aqui se paga para por dinheiro dentro do banco (sem noção mesmo!).

Na verdade, nosso escritório não paga e nem cobra tais tarifas; mas o pagamento tem que ser fora dos bancos, vez que elas são utilizadas pelos inquilinos a estes caem tal ônus dos boletos dos imóveis que administramos. Assim, estes são covardemente onerados pela ciranda das Tarifas Bancárias orquestradas pela FEBRABAN e o Sr. Henrique Meirelles, presidente do BC (e o Lula, hein?). Argumentassem que tais tarifas criariam mais empregos, como uma forma de compensação social – o que não é a realidade. Vemos que a cada máquina de autosserviço instalada, são substituídos 4 ou 5 funcionários que são mandados embora. E simultaneamente, a gerência de cada agência administra uma fila para atendimento entre 20 e 30 minutos. Chegando ao cúmulo – para isso –, em dia de baixo movimento, de retirar 5 ou 6 caixas, para deixar apenas 01. Assim, pressionando os clientes para o autosserviço: ou seja, além de pagar todo serviço bancário, ainda trabalha para operá-lo. Uma concepção moderna de escravagismo. Explica-se: há séculos o conceito de escravo era de quem trabalhava sem remuneração. Hoje, os bancos cobram tarifas e impõem sua clientela a operar os serviços pelos quais ela própria paga. Assim, os “escravos dos bancos” pagam para trabalhar. Corre à bôca-pequena que dos 6 bilhões anuais de tais tarifas, 1/6 destes recursos remuneram o Senado da República à razão de 1,5 milhão por mês para cada um dos 81 senadores – dá certinho – seria o caso de um super mensalão – já que cabe ao Senado o controle e a fiscalização do Banco Central. Aos bancos, então, restariam, ainda, 5/6 dessa montanha de dinheiro: mais de 5 bilhões anuais. Acho que se trata de maledicência, porque sabemos da seriedade dos nossos políticos e banqueiros.

Por todo o exposto, temos a certeza de que nosso pedido de redução da tarifa de R$3,20 por cobrança, para R$1,00 será concedida por este Banco Líder, construindo, assim, o fortalecimento desta relação cliente-Banco Bradesco com base em um mínimo de honestidade e decência.
Atenciosamente,

Marco Magioli –
ADVO OAB/RJ - Insc. 63.029
CORRENTISTA Nº 10680-6
(P.S. CONTA ENECERRADA)

NOTA: APÓS ESTA CARTA, O BRADESCO ESTE MÊS (06/2.006) COBROU R$22,00 – A TÍTULO DE TARIFA DE CHEQUE ESPECIAL QUE NUNCA FOI USADO. DESCONTADO NA CONTA CORRENTE. FORA FEITO UMA CARTA DESAUTORIZANDO TAL DESCONTO E SUGERINDO AO PODEROSO BANCO ENFIAR O CHARME DO CHEQUE ESPECIAL NO CUZAQUISTÃO. Ou outro país se preferir....
PERDOE-ME O EQUIVOCO. O ROUBO DESCARADO DE GOVERNO E BANQUEIROS É DE 28( VINTE E
OITO) BILHÕES/ANO...SÓ DE TARÍFAS BANCÁRIAS.
VIDE A SEGUIR:






Receita com tarifa dobra entre 2000 e 2007, diz BC
06/08 - 07:44 - Agência Estado
Um estudo do Banco Central (BC), divulgado terça-feira, revela que a cobrança de tarifas bancárias quase dobrou em sete anos. Segundo o Relatório de Economia Bancária de Crédito de 2007, os brasileiros pagaram em dezembro de 2000 o equivalente a R$ 14,8 bilhões em tarifas de prestação de serviços bancários, valor atualizado pela inflação do período.
• Itaú lucra R$ 2,041 bi no 2º trimestre e R$ 4,084 bi no semestre
• Bradesco obtém lucro maior no 1º semestre, de R$ 4,105 bilhões

Sete anos depois, em dezembro do ano passado, o volume deu um salto de 94,4%, e as tarifas renderam mais de R$ 28 bilhões aos bancos.

O estudo do BC mostra também que a evolução da cobrança bancária (de 94,4%) se deu em ritmo maior que a expansão da carteira de clientes. No período mencionado, o número de contas correntes no sistema bancário brasileiro cresceu 76,2%.
Essa evolução fez com que as tarifas ficassem cada vez mais importantes para os bancos. Em dezembro de 2000, o valor obtido com a prestação de serviços correspondia a 10,9% de toda a receita dos 50 maiores conglomerados financeiros. No ano passado, essa participação subiu para 14,5%, com aumento de 3,6 pontos porcentuais.

O levantamento diz, ainda, que a concentração das contas correntes no sistema financeiro cresceu na última década e se aproxima de um nível considerado "alto". Esse desempenho, porém, foi menor que a expansão do crédito, que somou 121,8%.

No mesmo período, caiu o peso do ganho com títulos e valores mobiliários - as chamadas operações de tesouraria - no total das receitas dos bancos. Em 2000, essas transações respondiam por 28,4% dos recursos que entravam no caixa das instituições financeiras. Sete anos depois, a participação caiu mais de seis pontos, para 21,8%. A pesquisa mostra também que o aumento do crédito fez com que a participação dessas operações no total da receita dos bancos crescesse de 41,4% para 46,4% nos sete anos.

PARA FINALIZAR EM 2011 – O FURTO DE TARIFAS CHEGOU A
R$50 BILHÕES.(R$50.000.000.000)
SENADO PRA QUÊ? UNICAMERALISMO JÁ !




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