Abaixo-assinado CONTRA A CRISTOFOBIA
Para: Todos os Cristãos
EXTENSÃO DA CRISTOFOBIA É IMENSA
Sob o tema “Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?”, na noite de 4 de agosto último, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu mais uma importante palestra na capital paulista.
O auditório do Mosteiro de São Bento voltou a estar lotado, mas desta vez para ouvir um relato da perseguição que, aberta ou veladamente, o cristianismo tem sofrido nos dias atuais.
A conferência foi proferida pelo especialista na matéria, Prof. Alexandre del Valle, que além de professor de relações internacionais na Universidade de Metz, França, é consultor de geopolítica em diversas importantes instituições europeias e tem vários livros publicados.
Na abertura do evento, Dr. Adolpho Lindenberg, presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, fez uma breve apresentação do Prof. del Valle.
O Dr. Adolpho sublinhou o importante trabalho que o prof. Alexandre desenvolve na Europa denunciando a ameaça mulçumana para a civilização cristã.
Dr. Adolpho chamou a atenção de todos quanto ao uso da palavra “mulçumana”, e não da palavra “árabe”, porque a ameaça é religiosa e não racial.
Em sua palestra, o Prof. Alexandre alertou para o fato de que o cristianismo é a Religião mais perseguida no mundo.
Os dados e exemplos fornecidos por ele mostram o quanto nossa mídia nada ou pouco divulga sobre o assunto. 15 milhões de cristãos em países mulçumanos são perseguidos e humilhados e 20 milhões foram exilados em um século, número maior que o dos refugiados palestinos, aos quais os meios de comunicação têm concedido muito realce.
Entre os anos 1.960 e 2.000, dois milhões de cristãos foram assassinados no Sudão do Sul.
O conferencista ressaltou que muito se fala dos 300 mil mulçumanos assassinados no Darfur, enquanto o genocídio de cristãos no Sudão normalmente é esquecido.
Por quê? Para o palestrante, no mercado midiático de “vitimologia”, a vítima mulçumana vale mais que a cristã.
Mas essa culpa não é tanto dos mulçumanos, disse del Valle, quanto dos próprios cristãos, que não falam ou não se interessam por esse assunto. Por isso o Prof. Alexandre parabenizou o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira por abrir espaço para que esse sombrio panorama seja apresentado ao público. “O cristão tem que falar desse problema”, disse.
O conferencista dividiu em quatro os vetores os que promovem a cristofobia.
Primeiro a cristofobia islâmica, a mais conhecida.
Segundo a asiática: budista ou hinduísta, menos conhecida mas muito mais criminosa em termos de números e violência.
Terceira a comunista, marxista e socialista.
Quarta a ocidental laicista, menos violenta na aparência, mas muito perversa, cujo objetivo é destruir a civilização cristã.