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Abaixo-assinado solicitando a abertura de vagas femininas para o cargo de soldado da PMERJ no concurso de 2013."

Para: Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Gestão e Planejamento, Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro e Alerj.

Mulher na PMERJ (Concurso para SD 2013)
Realmente é um assunto polemico desde que saiu a novidade de que haveria um concurso para 2013... Mulheres de todas as partes do estado se interessaram em fazer parte da corporação... Muitas de nós sonhamos com isso, almejamos isso todos os dias e não temos nada em mente além de querer servir e proteger, porém a notícia mais recente é de que não haverá vagas para mulheres... Mesmo diante do fato de que muitas mulheres que já estavam formadas e trabalhando em UPP’s, após o assassinato da PM Fabiana, procuraram auxílio psicológico, mas não podemos generalizar dizendo que as mulheres não são capazes só porque algumas delas não conseguiram levar a frente o serviço devido á pressão, cadê o Brasil que os direitos são iguais? Cadê a oportunidade que precisa ser dada para que possamos mostrar nossa capacidade?

O número de mulheres na Polícia Militar está em ascensão, atualmente, 2.923 policiais femininas estão na corporação, sendo 1.409 atuando nas ruas e 895 são oficiais. Na capital, o efetivo conta com 2.224 mulheres. Na Baixada Fluminense, são 119. No interior do estado, o efetivo feminino chega a 580. Na área de saúde, a Polícia Militar tem 683 mulheres, atuando como médicas, dentistas, psicólogas, fonoaudiólogas, veterinárias, entre outros. Outras 584 trabalham nas ruas.

MULHERES NA PMERJ
“No primeiro susto ela vai chorar”. A soldado da Polícia Militar Flavia Louzada ainda lembra a frase que foi tão presente no início da sua carreira. Os sustos, de fato, são grandes. Flávia admite que tanto ela quando suas colegas chegam a chorar. Mas não fraquejam. Nem a morte de uma colega de farda, em um confronto considerado por elas “covarde”, as amedronta. O assassinato de Fabiana Aparecida de Souza em um ataque criminoso na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) de Nova Brasília, no Alemão, só fortaleceu o, ainda pequeno, grupo.
— Ficamos mais fortes. Não vamos deixar que eles pensem que só porque somos mulheres vão poder se aproveitar. Nessas horas somos muito mais homens — conta a soldado Angelica Almeida.
Considerada heroína pela presidente da República, Dilma Rousseff, Fabiana não era a única guerreira da corporação. A soldado Flavia Louzada, hoje lotada no 22º BPM (Maré), foi a única mulher da Polícia Militar a participar da ocupação do Complexo do Alemão, em 2010. Como um verdadeiro soldado, mesmo machucada — foi atingida por estilhaços de uma granada — voltou ao combate.
— O maior orgulho da minha vida é vestir a farda da Polícia Militar. Nós colocamos nossa vida em risco para proteger pessoas que nem conhecemos — afirma ela, que, quando veste a farda, não quer ser sexo frágil. Nem alvo fácil.

MULHERES NA UPP’S
O Departamento de Estado americano premiou a liderança e a coragem excepcional" da major da Polícia Militar Pricilla de Oliveira Azevedo, primeira mulher a comandar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Rio de Janeiro.
Como vítima do preconceito, elas garantem que na maioria das vezes desempenham o mesmo papel ou até melhor que muitos homens. “Tem policias femininas que são até melhores que homens. Nós estamos preparadas para qualquer serviço. O treinamento é igual para homens e mulheres”, afirma a soldado Juliana, destacando que elas são chamadas de “fem” e não pela patente ou pelo nome, como acontece com os policiais militares homens.
Apesar do receio da família, as “soldados das UPPs” garantem que o medo não faz parte do vocabulário delas. “Estava numa operação no Morro do Encontro, no Grajaú, monitorando a operação que estava acontecendo no morro em frente, o São João, quando ficamos no meio do fogo cruzado. Começou a chover tiro de tudo que era lado, não sabíamos de onde estava vindo e ficamos encurralados”, lembra Valim. Para ela, no entanto, a situação de risco e a adrenalina provocam uma mistura de sentimentos, que acaba minimizando uma possível sensação de medo.
A importância da mulher na corporação é tão importante que destaca o Coronel Seabra

“A atuação das mulheres nas UPPs não poderia ser mais adequada, segundo o comandante geral das unidades, coronel Rogério Seabra. Para ele, quando tem contato com criança a mulher se torna mais afetiva e isso é facilmente pelos moradores da comunidade. “É da natureza feminina proteger o infante. As crianças sentem naquele olhar, quase sempre maternal, um olhar de amparo e de carinho. Se for um olhar masculino, ainda que venha acompanhado de um sorriso e de um gestual agradável, há sempre uma desconfiança”, explica o coronel.”

E em contra partida a esse fato de não haver vagas femininas no concurso de 2013 a nossa Presidente aprova uma lei aonde as Forças Armadas terá que formar mulheres no seu quadro de combatentes A Lei nº 12.705/12, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, dá prazo de cinco anos para que as Forças Armadas viabilizem o ingresso das mulheres na linha militar bélica. Assim, em breve teremos infantas, cavalarianas, artilheiras, engenheiras e comunicantes (ou será comunicantas?).

Confira:



“Art. 7o O ingresso na linha militar bélica de ensino permitido a candidatos do sexo feminino deverá ser viabilizado em até 5 (cinco) anos a contar da data de publicação desta Lei.
Além do mais as mulheres tem o seu papel importante na instituição e elas tem mostrado sua coragem e determinação pois nas UPP’S elas somam um total de 586 mulheres e em todas unidades tem um contingente feminino, sendo assim não precisa provar que elas tem a capacidade e a força de vontade de vencer porque só em vestirem essa farda elas já são vencedoras e elas estão cada vez mais nos mostrando que a mulher tem garra e elas podem e como cita a nossa Excelentíssima Presidente Dilma Rousseff em uma das sua frases “A mulher pode” e disso não temos duvidas pois já mostraram isso em nosso país.





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Esta petição foi criada em 14 setembro 2012
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