Abaixo-assinado NÃO À MARCELO MORENO!
Para: PÚBLICO PALMEIRENSE
NÃO À MARCELO MORENO E FAMÍLIA!
Está no Dicionário Informal:
“Pessoa que depende ou vive à custa de outra pessoa”. “O chupim é aquele que vai ao bar e toma todas sem pagar nenhuma.”
Na verdade, didaticamente, é uma ave de origem do Sul do Brasil. Um pássaro que coloca seus ovos em outros ninhos. Assim, sendo chocadas e cuidadas por outros tipos, credos e estruturas.
Mas como citei antes, o Chupim é o popular aproveitador no gosto popular. Que come sem pagar a conta. Aproveita-se dos outros. Vive à custa dos colegas. Emperra-se nisso. E emperra os que ele julga como “amigos”.
Detesto – como você também deve detestar - esse tipo de gente.
O brasileiro radicado na Bolívia, Mauro Martins, pai do atacante Marcelo Moreno, é o típico e claro exemplo.
Um ex-jogador frustrado, com 16 longos e decadentes anos de tentativas. Hoje é empresário do próprio filho. Gente que trata, não se trata e não respeita as empresas.
Chamou o Palmeiras de “equipe fracassada”, em entrevista à Rádio Bradesco Esportes FM.
O maior campeão do século passado. Vencedor da Taça Libertadores de 1999 e do Mundial da Copa Rio de 1951. O tetracampeão brasileiro. O atual faturador da Copa do Brasil. O time que já representou, completo, a Seleção Brasileira, maior campeã de Copas do Mundo.
Marcelo Moreno à duras penas consegue alcançar uma vaga nos convocados da Bolívia.
Moreno. Praticamente dispensado do Herta Berlim, após fracasso. Reeditando a bela carreira do pai.
Pobre Marcelo.
Aliás, caro Mauro Martins, genitor do atacante que tem de ficar no Grêmio. Fracassado, para o mundo do futebol, é o jogador que é envolvido em uma troca junto de mais outros quatro. E, se não bastasse, com mais seis milhões de reais na conta e uma dívida assumida com compensação financeira.
Isso sim é ser vencido com extremo convencimento de causa. Sem conhecimento nenhum.
Não há maior fracasso que esse para qualquer profissional de qualquer área.
Área, inclusive, que seu filho não tem dado conta. Nada é por acaso.
Ser trocado por um bom jogador junto de um bando. E com mais grana envolvida.
O Barcos, gênio perto do boliviano, é considerado craque por culpa do elenco desqualificado do Palmeiras. Ele se sobressai muito pela qualidade.
Mas trocar por mais quatro e por quase oito milhões de reais?
Seu filho está no meio disso.
E você, frustrado também como empresário, tomando conta e chupinhando a carreira do menino. Abrindo a geladeira e acabando com tudo que tinha lá dentro. Incentivador irresponsável da violência entre as torcidas.
Tentando se desfazer de um gigante feito Palmeiras. Com feitos imprescindíveis e títulos mirabolantes em festa.
O Verdão tem alguns do “tipo Mauro Martins”. Entretanto eles correm feito Palmeiras.
Eles se doam. Eles não são. Eles aconteceram. Como quase e pode acontecer com Marcelo Moreno no, repito, maior campeão nacional do século passado. Mas, sinceramente, que não aconteça.
Porque times como Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Santos, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Internacional e Grêmio não merecem.
Ninguém merece.
Tanto é assim, que os gaúchos querem se livrar dele.
Um Chupim com “C” maiúsculo. O Palmeiras, um eterno campeão, com um “C” maior ainda.
Molothrus bonariensis (chupim)brilha em azul quando exposto ao sol. Agora apagou no Olímpico.
Sua luz acabou.
Iluminado de verde, o imponente seguirá. Com muito caráter e história para contar.
Surgindo. No gramado em que a luta o aguarda.
Ressurgindo. Como sempre fez. Ainda bem, sem quem não quer para estragar a festa.
É, Mauro Martins. Valdemar Fiume deve estar rindo no andar de cima. Já ouviu falar nele?
