Abaixo-assinado Contra Rodeio em Franco da Rocha
Para: População
No Brasil, o rodeio nada tem de cultural, tratando-se de uma cópia do modelo norte-americano.
Os animais utilizados nesta prática sofrem vistos maus tratos, podendo-se facilmente rebater qualquer argumentação contrária, tendo-se em vista diversos laudos oficiais atestando o sofrimento dos animais utilizados em rodeios, destacando-se os emitidos pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP e do Instituto de Criminalística do Rio de Janeiro.
Nos rodeios são utilizados bovídeos, equinos e caprinos, todos expostos à pretensa dominação do ser humano, que se utiliza de diversas artimanhas e apetrechos para que o animal pareça bravio, dentre estes instrumentos estão:
- Sédem: cinto para comprimir regiões como parte do intestino e prepúcio (onde se localiza o pênis), provocando dor e fazendo com que o animal corcoveie;
- Espóras: objetos pontiagudos ou não, acoplados nas botas dos peões, utilizados para golpear o animal (cabeça, pescoço e baixo ventre), provocando dor e fazendo com que o animal corcoveie assim como o sédem, ALÉM DISSO, QUANTO MAIOR O NÚMERO DE GOLPES COM AS ESPÓRAS, MAIS PONTOS SÃO CONTADOS NA MONTARIA;
- Peiteira: corda amarrada com forte pressão logo atrás das axilas, causando desconforto e até ferimento nos animais;
- Polaco: sinos que produzem sons irritantes ao animal.
Também existem métodos utilizados nos bastidores dos rodeios para que o animal corcoveie, como objetos pontiagudos, choques elétricos e mecânicos, terebentina, pimenta, entre outros.
A descorna também é comum, sendo os chifres dos bovídeos "aparados" com serrote e sem anestésico, para a realização de algumas provas.
O rodeio envolve atos de pura crueldade e tortura, sendo asssim, não pode ser considerado cultura, arte ou esporte.
Deve-se lutar contra este massacre, demostrando a evolução do ser humano e o repúdio ao sofrimento alheio como diversão.
PARA QUE O MAL VENÇA BASTA QUE O BEM NADA FAÇA!