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Abaixo-assinado Contra a Corrupção na Igreja Cristã Maranata

Para: Igreja Cristã Maranata

1° - Pelo imediato afastamento de suas funções ministeriais dos que estão acusados oficialmente pela justiça de vários crimes. Isso se faz necessário para preservar o testemunho da igreja e para também não configurar JUGO DESIGUAL, pois no passado outros foram afastados por muito menos.
2º - O imediato afastamento do Pr. Julio Cezar de suas funções ministeriais e da administração do Maanaim de Domingos Martins tendo em vista que ele está condenado pela justiça conforme decisão da justiça (Abaixo) e denunciado na justiça federal na operação naufrágio
Observem no link página 135 http://s.conjur.com.br/dl/denuncia-operacao-naufragio-tj-e.pdf
• Condenado na JUSTIÇA FEDERAL – Processo 0011921-54.2004.4.02.5001 Número antigo: 2004.50.01.011921-9 6006 – AÇÃO CIVIL PÚBLICA – IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Sentença Disponibilizada. (…) “JÚLIO CESAR COSTA: 5.1) ao ressarcimento ao erário do montante original de R$ 10.150,00; 5.2) ao pagamento de multa civil no valor de R$ 10.000,00; 5.3) ao pagamento de indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 5.000,00; 5.4) à suspensão dos direitos políticos e à proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 5 anos, a contar do trânsito em julgado (art. 14 da Lei nº 7.347/85).”
3º - Formação de um novo conselho presbiteral tendo em vista que o atual foi conivente e omisso diante de muitas situações, se não vejamos:
• Porque na verdade nada está sendo resolvido e amanhã se estes que mancharam o nome da igreja que amamos e que estão detidos forem soltos, no outro dia estarão no Maanaim dando aulas, se comparando aos apóstolos, que ficaram em uma SPA e coisas do tipo, e nós concordando com tudo e dando gargalhadas, as provas de que nada está sendo resolvido é justamente esta omissão, pois eles deveriam ter sido afastados desde quando começaram a ser investigados e não foram, deveriam ter sido afastados quando foram presos e não foram, quando foram denunciados oficialmente pela justiça como supostos envolvidos por diversos crimes deveriam ter sido afastados e não foram, deveriam estar afastados agora sendo que estão presos e há muitas, mais muitas provas contra eles, pergunto: JÁ FORAM AFASTADOS? Respondo: NÃO! Então pergunto: é ou não é JUGO DESIGUAL?
4º - Exigimos explicação do porque da contratação da marketeira Beth Rodrigues da empresa de Marketing chamada Casa Amarela, tendo em vista que ela é conhecida como a “Bruxa do Marketing” e os pastores do conselho Presbiteral foram coniventes com isso deixando assim transparecer que todas as grandes reuniões foram jogadas de puro marketing.
5º - Pela transparência com todo os dízimos e ofertas doados pela igreja, enviando circulares para todas as unidades informando receitas e despesas.
6º - Dar autonomia as igrejas para utilizar dízimos e doações para primeiramente suprir as necessidades da igreja local, sendo usado o mesmo com sabedoria para ajuda do corpo (Igreja primitiva = Ter tudo em comum) e o que sobejar ser enviado ao presbitério.
7° - Comprovar que empresas prestadoras de serviços para o presbitério foram contratadas após licitação com no mínimo três (03) participantes do orçamento proposto e sendo considerado fornecedor o que ofereceu o menor preço e as melhores condições. Se o fornecedor tiver ligação com a Igreja Cristã Maranata, mas ficar provado que ele tem os menores valores ofertados para venda/serviço a ser prestado após ter participado da licitação não veremos problema algum deste ser fornecedor para a instituição.
8º - MUDANÇA NO ESTATUTO – Hoje Talvez a maioria não saiba, mas o estatuto do PES não considera membro pessoas que não sejam titulados Pastores, explicando, não temos direito de voto ou opinião apenas deveres que devem ser cumpridos.
9º - Dar autonomia aos pastores de usar ou não o Satélite, mesmo quando estes não estiverem na igreja, pois os mesmos sabem a capacidade ou não de seus ungidos, diáconos e até obreiros.
10º - Explicar como pode um individuo chamado Valdivio falar em nome do Presbitério, de fazer convocações para “vigília” em frente ao presbitério, convocar reunião de pastores, incitar a igreja para denunciar páginas de redes sociais, o presbitério apoia este camarada? Agora ele está divulgando a venda de álbum da 3ª grande reunião, é com o apoio e aprovação do Presbitério esta ação? Sem contar que o Valdivio está com processos na justiça e com isso manchando o nome da igreja. Sem contar que hoje aproveitadores de plantão usam a marca ICM para fazer como outros de outras denominações fazem, estão vendendo artigos e utensilios com a marca ICM configurando um comércio descabido e uma idolatria sem medida a placa. Isso é de conivência do conselho presbiteral? Se não for por que o presbitério não envia um circular deixando claro que não é conivente com esta prática e vai usar de meios judiciais para coibir este comércio com o nome da instituição?
11º - O conselho presbiteral tem que explicar o fato de algum membro do conselho estar fazendo negócios com a instituição sendo que isto é vedado no estatuto da igreja no capitulo III no parágrafo 5º onde especifica claramente que nenhum membro do conselho pode manter serviços ou negócios comerciais com a instituição. E se não for o membro do conselho a fazer negócios mas for algum parente fica explicito o nepotismo se não houve uma prévia licitação com outras empresas.
12º - O conselho presbiteral tem que explicar também o que está determinado no estatuto no capitulo III no parágrafo primeiro onde afirma que o conselho presbiteral é responsável em zelar por vários setores inclusive FINANÇA. Se são os responsáveis como pode ter acontecido tudo o que está exposto hoje no que diz respeito as finanças da igreja?
13º - Os supostos acusados, denunciados e os que estão presos estão sendo processados como pessoa física, a pessoa jurídica (Igreja) nada tem a ver com esta situação, e de forma nenhuma iremos concordar que as despesas para defesa destas pessoas físicas sejam em nome da instituição, ou seja, todos os honorários de advogados não podem ser bancado pela pessoa jurídica Igreja Cristã Maranata, se isto estiver acontecendo é mais um desvio de dízimos e ofertas. Queremos prova de que o Presbitério não está arcando com as despesas para a defesa destes.
14º - Como membros da Igreja Cristã Maranata não aceitaremos que os que estão denunciados pela justiça, sendo investigados por crimes, com processos na justiça, estiveram presos voltem a pregar nas igrejas, a transmitir mensagens no satélite e muito menos dar aulas nos Maanains até que a inocência dos mesmos seja provada. Se forem julgados culpados que sejam excluídos.




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