Pela cobrança de livros obrigatórios no Enem
Para: Senhor Ministro da Educação Aloizio Mercadante
Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Pró-Livro, no Brasil, em 2007, a média de livros lidos por ano pelo brasileiro era de 4,7 e, em 2011, já no modelo Novo Enem, essa média já havia caído para 4,0. Tal cobrança não constitui novidade nos exames seletivos brasileiros, sendo amplamente adotada em vestibulares, até então. O Enem apenas retomará um modelo testado e comprovado.
A crise da leitura é uma tendência que é agravada pelas novas tecnologias e que, se não for combatida, pode levar nosso país a níveis educacionais ainda piores, além de aumentar as taxas de analfabetismo funcional.
A exigência de livros clássicos ou contemporâneos (literários, filosóficos, sociológicos, etc.) pelo Enem ajudará na formação de uma sociedade mais humana e autônoma, construindo uma geração de leitores jovens mais bem preparados e críticos.
Sugestão para número de livros exigidos: de 3 a 10.
Ano inicial para a cobrança: 2016.
Assine e ajude a formar um Brasil melhor.
Passe adiante.
Atenciosamente,
Equipe do Canal Digitalismo (Fernando Alves Sales, Júlio Cesar Gonçalves e Marcelo Pereira).