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Ponto eletrônico: retrocesso da atividade docente
, para Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal
Nome
Comentário
adriano m.
sem as manobras dos lacaios e fora as tiranias do rei.
Allysson M.
Em vez de atenderem reivindicações legítimas, aprimoram nos mecanismos arcaicos de controle
Rafael T.
Retrocesso
Paula R.
Apoio Total
Wagner S.
Entendo que a nossa carreira também é Magistério Superior, conforme Decreto 1.867 de 1996, que isenta o ponto eletrônico pois também lecionamos em Cursos Superiores. Mera questão de nomenclatura, porque na época em 1996 não existia a carreira de professor EBTT (Ensino Básico Técnico e Tecnológico), que se iniciou com a Lei 11.784 de 2008.
Renata P.
Até que se discuta melhor os instrumentos e que as devidas regulamentações sejam feitas estaremos na luta.
Germano R.
Apoiado! Há outras formas de punir aqueles que não cumprem suas obrigações, sem prejudicar os demais.
LUIZ J.
NÃO ao Ponto Eletrônico e SIM à Tabela de Encargos Docentes.
Paulo P.
Assinado.
Valter M.
Os motivos de isenção desta medida para os docentes da carreira de nível superior devem ser os mesmos para os professores do EBTT.
José S.
Sou totalmente contra o ponto eletrônico.
Flávio G.
Os justos não podem pagar pelos pecadores.
WELINTON L.
Gostaria que, ao invés de obrigar a bater ponto, os docentes tivessem a aplicação das regras das atividades docentes executadas como ensino, pesquisa, extensão, orientação a alunos, participação de comissões, etc. Concordo que somos obrigados a exercer essas atribuições e para isso voto por um mecanismo de diagnóstico para avaliação do trabalho desenvolvido por cada docente. Só bater o ponto eletrônico não resolverá, pois, quem não trabalha continuará assim. E quem trabalha em prol da Instituição, ficará em uma estrutura enrijecida!
Jorge E.
A natureza da carreira docente é multidisciplinar e, portanto, é no mínimo uma incoerência tentar controlar a atividade docente através de métodos lineares. O método cartesiano é questionado, em alguns casos, até mesmo pelos matemáticos que ampliam suas pesquisas em campos como a astronomia, engenharia genética, dentre outros. O feixe derivado da atuação docente é multifacetado de volume variável, daí, querer controlá-lo é um desvio de aprendizagem e, isto, implica em criar obstáculos em nossa trajetória de levar a docência a um patamar superior. Att. Jorge Ney Esmeraldo.
Angélica A.
Professores já são tão mal remunerados,que precisam se adaptar com horários, para terem uma vida digna.Concordo que em algumas instituições a remuneração é menos pior,porém,se levarmos em consideração o tempo de dedicação,estudo,e determinação para alcançarem estes cargos,merecem um mínimo de privilégios,e não serem tratados como peão.
Fernando R.
Sou contra a forma com que o ponto eletrônico está sendo implantado.
Lucas P.
Inclusão da Letra F no artigo 7º do Decreto 1590, com o texto: dos profissionais do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico dos Institutos Federais. Regulamentação da Planilha de Atividade docente!
Maria T.
Prezados Senhores: É um absurdo acabar com a Secretaria da Agricultura. Uma Secretaria da maior importância no contexto social, e econômico do Estado de São paulo. O que precisa fazer é valorizar seus funcionários e técnicos porque sem agricultura não se vive.
Thiago T.
Acredito que existam formas mais inteligentes para se cobrar a produção de um docente, como por exemplo, a planilha de atividade docente.
Wanderley F.
Chega de precarizar a ação educativa do professor!
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