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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado:
Abaixo-assinado contra a Prova Oral
, para Conselho Nacional de Justiça - CNJ; Congresso Nacional
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fabiane p.
o fim das provas orais permitirá maior celeridade e isonomia aos concursos de cartório
FERNANDO C.
A PROVA ORA É A AVALIAÇÃO DEMASIADAMENTE SUBJETIVA, NOTADAMENTE PORQUE AS QUESTÕES SÃO DIFERENTES PARA OS CANDIDATOS.
josé s.
contra a subjetividade da prova oral
Marcelo E.
Prova oral é só para excluir os que merecem em prol dos que são apaniguados. Aqui, isso se chama "peixada"!
Emerson L.
Acho que das fases di concurso essa é aquela fase en que a banca é parcial, excluindo bona candidatos com oerguntas esdrúxulas.
MARCELINO L.
Sou a favor do critério apenas classificatório para a prova Oral.
JORGE P.
Os serviços notariais e de registro são de organização técnica e administrativa, sendo imprópria a prova oral. Considerando que 2% dos cartórios do Brasil são milhonários (renda semestral divulgada pelo CNJ), a subjetividade da prova oral pode ser utilizada para beneficiar desembargadores aposentados, advogados, notários, registradores, promotores e outras pessoas que tenham relação pessoal com os examinadores, sendo algo QUASE impossível de se provar.
AUGUSTO J.
A prova oral não é meio adequado de avaliação, porque os critérios são subjetivos e pode ocorrer manipulação.
MARIA T.
Acho essa prova extremamente subjetiva, cujos critérios por vezes não homenageiam o principio da transparência.
CLEMILDO F.
sou contra prova oral, pois a mesma não avalia nenhum tipo de conhecimento, acho inútil nos concursos, é melhor colocar curso de formação ao invés de prova oral....
EDNALDO C.
FUI PREJUDICADO EM MAIS DE CINCO PROVAS ORAIS PARA DELEGADO E INVESTIGADOR EM SÃO PAULO. PROFESSORES QUE APLICAVAM AS PROVAS FAZIAM QUESTÃO DE HUMILHAR CANDIDATOS QUE NÃO ERAM APADRINHADOS. NO PARANÁ, QUE NAO TEM EXAME ORAL PARA A POLICIA CIVIL, PASSEI SEM NENHUM PROBLEMA. AGORA, OUTUBRO DE 2014, MAIS UMA VEZ ESTOU NO ORAL (3ª FASE DO CONCURSO) PARA DELEGADO EM SP. ESTOU BEM COLOCADO, DENTRO DO LIMITE DE VAGAS. VAMOS VER SE ALGUMA COISA MUDOU NA ACADEPOL. TODAVIA, SABEMOS QUE AINDA HA ENORME CARGA SUBJETIVA NESSAS PROVAS. CREIO QUE NÃO MUDOU MUITA COISA.
JAIME L.
Não consigo tolerar prova oral, quando a primeira pergunta é de que cidade o Sr é, ou elo sotaque é gaúcho, ou fala como mineirinho.
Rtdpj A.
Objetividade, moralidade e impessoalidade nos concursos públicos. Não podemos abrir mão disso.
Juliano C.
Por concursos mais seguros e com clareza na aplicação das provas.
GREG B.
A prova oral com grande peso é manifesta violação à impessoalidade!
fernando j.
assinado
cristiano b.
Prova oral deve ser aplicada apenas de forma classificatória e não mais eliminatória, pois além de deixar a crivo da subjetividade dos examinadores,não afere isonomia aos candidatos.
Rodrigo C.
Atualmente, não existe impessoalidade e objetividade em concursos cartoriais, face a 40% da nota final dos concursos serem atribuídos à prova oral, bem como a isonomia é ferida, com 20% da nota final atribuída aos títulos, que mais indicam oportunidade de vida, do que condição cognitiva e moral para a assunção de uma função delegada de interesse público.
Aflaton M.
Titular concursado de Serventia Extrajudicial em MG
jose m.
A direção da andecc e todos os bacharéis, e também todos os que já se tornaram por merecimento tabeliães e registradores, que pretendem um cartório através de concurso tem que começar a pensar, e a obrigação e o dever de agir, em apoiar um único candidato para deputado federal nas eleições que estão prestes a acontecer. para ter um gabinete a disposição.
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