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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Senhor Padre abre a porta, povo negro quer entrar!, para Dom José - Bispo da Arquidiocese de São João Del Rei, Dom Walmor - Arcebispo da Arquidiocese de Belo Horizonte/Presidente da CNBB e Padre Alisson Sacramento da Paróquia de Santo Antônio em Tiradentes -MG

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Maria N. Verdadeiro descalabro, intolerância absurda que precisa ser revertida!
Flávia . Essa tradição existe a séculos, agora q é dito q Igreja ñ aceita?
Rosângella s. A cultura popular de nossa cidade tem o direito de ser mantida!
Frederico G. A proibição de tradições populares é crime. Não é um padreco qualquer que irá fazer isto.
Maria N. Abre as portas por favor
Margareth S. Todas as religiões servem ao Senhor. Devemos
Eulalia P. Respeito a história do povo negro!
Maria M. Sabemos que boa parte dos Católicos ligados à Igreja de Roma, são igualmente aos "evangélicos" Neo-Pentecostais, quer dizer DIVORCIADOS dos ensinamentos do Mestre de Nazaré. Cristãos de araque.
Valéria S. Palavra, música, fé nao horam feitos para dividir ninguem são a fonte onde o amor vai e vem. A fé merece portas abertas para fazer conexão con a espiritualidade sem preconceitos e com as novas do amor.
Carla s. Vergonhoso????????
EDELCIO O. Triste esse posicionamento que só reforça um posição clericalista, contrária às orientações do Concílio Vaticano II e à noção de Igreja Povo de Deus. A Teologia do Povo, corrente argentina da teologia da libertação, sempre mostrou que a fé autêntica está incrustada na religiosidade popular. O papa Francisco foi formado na Teologia do Povo. Nela, ele encontra também suas raízes e que estão apontadas em muitos de seus pronunciamentos. Essa teologia valoriza a religiosidade popular e o Congado é uma forma de resistência dos negros mediante a imposição despótica da catolicidade eurocentrista e colonizadora. Meu total apoio a essa petição. O rufar dos tambores é a manifestação da cultura afro que marca seu modo próprio de louvar a Deus e as tantas vidas oprimidas e ceifadas, como a que é expressa na história da escrava Anastácia, em nome de um modo único de louvá-Lo. Se a historicidade de Anastácio é colocada em dúvida, a de Santa Filomena também o é. Nem por isso o povo deixa de honrar a memória de alguém que foi muito próxima-amiga (Philo-menós) do povo. Pe Edelcio Ottaviani. Arquidiocese de São Paulo.
Vivien S. Que medida absurda é essa?!! É só para confirmar o racismo, a intolerância e o atraso de boa parcela da Igreja? Não concorda por quê? Que ofensa uma tradição como essa pode representar à fé cristã? Cristã?!? De que Cristo se trata?
Eduardo F. Mais humanidade e solidariedade, por favor. Direito para todes! Mais justiça!
Rogério S. Vergonhoso
Thayana B. É um absurdo que em pleno 2021 tenhamos que lutar contra práticas de intolerância e racismo dentro da igreja católica. Temos uma dívida histórica com o povo preto do nosso País, sua cultura e prática religiosa enriquece a cultura brasileira e faz de nós um pais admirável pela diversidade cultural que apresentamos ao resto do mundo.
Ana S. Jesus é negro, é indio, e branco é amarelo. Jesus é amor!
Maria V. Inadmissível,revoltante
Poema S. Preconceito religioso é crime!
Marcia . Chega de preconceito, somos todos iguais, precisamos estarmos todos no mesmo plano, deixarmos de ser o pobre o negro o gay o espirita somos todos iguais só que cada um bom as suas escolhas
Rosy . Juntos somos mais fortes.

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