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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Abaixo-assinado EM DEFESA DO PÚBLICO, EM NOME DO JORNALISMO, para Administração do "Público"

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José s. No Brasil há um senso comum de que os trabalhadores públicos não gostam de trabalhar, são preguiçosos, lentos e tratam as pessoas com negligência, tudo por causa de sua estabilidade no emprego. A garantia de emprego - a estabilidade funcional - que foi projetada para proporcionar a continuidade do bom trabalho apesar de quem esteja no poder foi transformado em um vilão no processo funcional público. Este estudo se destina a investigar a existência de uma relação direta entre a estabilidade na função, que os trabalhadores da administração pública no Brasil têm, e o comportamento de acomodação para a prática profissional. Em outras palavras, verificar a influência da estabilidade no comportamento do trabalhador público, principalmente em cidades de médio porte. O estudo também tem em seu escopo, objetivo de analisar o sistema de mérito e avaliação de desempenho. Para tal foi feita uma pesquisa bibliográfica sobre a história de estabilidade no Brasil, tentando mostrar o ponto de vista do funcionário público e o que a sociedade pensa sobre este assunto. Dessa forma, procura-se também desmistificar ou modificar a visão que foi construída ao longo do tempo sobre a postura e co
Duarte L. Jornalista
André F. Sem dúvida que os motivos desta petição estão bem estruturados (defesa de um jornalismo de qualidade como pilar essencial de uma democracia, e quaisquer soluções de ajustamento sejam consensualizadas com jornalistas), mas eu acrescentaria outra. O Público é hoje um dos poucos órgãos de informação (com as rádios e televisão públicas, e a TSF, por exemplo) que asseguram pluralismo efectivo na informação e na opinião.Manter isso é também essencial.
Maria A. Embora o Publico me desiluda, é preciso defender um Jornalismo digno do nome...
Jorge A. Assinante do Público
Fernando B. O Público é único na imprensa portuguesa, é a melhor publicidade da Sonae junto dos intelectuais.
Maria C. Não se pode viver sem Público, mesmo em privado. O de 6ª é imperdível (há semanários que não lhe chegam às parangonas) e as Fugas impossíveis...
Maria S. Íncrível, como isto é possível!. Com certeza que querem acabar com o País. isto só prova que não tem a mínima noção de gestão. Demitam-se, façam o favor a si próprios.
Maria . A primeira coisa que eu faço de manhã é comprar o Público
Pedro B. Assino mas relembro aqueles a quem toca agora este lay-off que não devem esquecer a vergonha que se passa com os recém licenciados que, em muitos dos casos, nem o ordenado mínimo recebem!
Victor A. É o ùnico Jornal que lei-o a sério.
Pedro P. Subscrevo em solidariedade com os trabalhadores do Publico em geral. Quanto ao Público é mais um título que há muito tempo deixou de garantir qualidde e independência.
Maria G. Jornalistas mais pobres fazem coberturas remediadas e manchetes previsíveis. "O velho abutre é sábio e alisa as suas penas A podridão lhe agrada e seus discursos Têm o dom de tornar as almas mais pequenas" como diria Sophia.
JOSÉ F. A TROIKA CHEGA A TODO O LADO!
OLINDA L. ACREDITO NO JORNALISMO DE INVESTIGAÇÃO E INDEPENDENTE
maria r. sem começar pela informação não se chegará ao conhecimento
Luísa M. Em defesa do jornalismo livre em Portugal!
Manuel R. Não sei como se pode defender economicamente o jornal, mas sei, que é um bom periódico e portanto necessário até como contribuinte para a prática de cidadania.
Maria F. Considero o Publico o melhor jornal diário português, cortar nos salários dos seus jornalistas vai afectar certamente a sua qualidade, visto que alguns passarão para a concorrência. Logo haverá menos leitores fiéis e as vendas serão menores... e
Helder C. sem comentários

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