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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Abaixo-assinado Sobre formação de leitores e acervos de bibliotecas escolares, para Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação

Nome Comentário
Fátima f. Liberdade ampla geral e irrestrita para mentes, corações, almas que se deleitam com livros. Vamos ler!
Claudio O. Considero inadmissível este tipo de restrição à formação de bibliotecas !
Fabio S. Concordo com o que foi dito no documento
Ilnara D. As obras de Monteiro Lobato em momento algum levam teor racista aos leitores, são obras muito inocente e bem humoradas os apelidos por ela utilizado tem mais um teor amsitoso/carinhoso que qualquer outra coisa, nossa cultura sempre levou esse tipo de apelido e não irá mudar tão cedo, quando chamamos uma amiga de nega/preta não estamos sendo racista na verdade é tão inocente como chamar uma Fernanda de Nanda, o racismo está na maioria das vezes na mente das outras pessoas. É importante que haja uma entendimento que nem todo "Preto" que se fala/escreve tem teor racista, isto é tão importante quanto educar contra o racismo, pois senão criaremos mais racismo ainda. Afinal se Branca de neve não é sinônimo de Racismo porque Pretinha/Narizinho entre outros haveria de ser?
Maria S. necessidade de formar um povo culto
zoara f. É um absurdo e revela uma ignorancia "fundamentalista".
Milton A. Já é tempo de estancar essa maré de correção política que ameaça a cultura brasileira.
José B. A Dr. Milena Martins já disse tudo. Querer reduzir a obra de Monteiro Lobato a um grupo de estereótipos é ter uma visão reducional (e mental) da literatura. Julgar a História e/ou personagens literários de ontem com estreitas visões de hoje é confundir o imaginário e a(s) próprias realidade(s).
pedro g. Monteiro lobato não é racista, Existem muitas coisas pelas quais o movimento afor brasileiro precisa e deve lutar, especialmente pela perseguição dos cultos religiosos afors sendo perseguidos pelos evangélicos . Mas não pela condenação injusta e burra da obra de Monteiro Lobato.
Hélio A. "Negrinha" data de1920. Caçadas de Pedrinho, de 1933. Asociedade brasileira era outra. Monteiro Lobato aenas refletiu, sem apoiar, ideias,costumes e preconceios daquele tempo. Tudo isso devia ser debatido em salas de aula.
João F. Caramba! Monteiro Lobato é um dos orgulhos das nossas letras. Deixa o homem em paz!
Antonio G. Estou alarmado com os rumos de "pequena tirania" que algumas pessoas extremamente preconceituosas, sob o manto do "politicamente correto", querem impor à toda sociedade.
Francisco D. inteiramente de acordo
Maria F. estou inteiramente de acordo.
Iara P. Absurdo! Retrocesso!
Darlene S. É importante não censurar textos que são parte da história cultural e para que eles possam ser foco para conversas sobre aspects literarios e assuntos como gênero, raça, classe social, etc.
Carlos V. Este tipo de repulsa nãoleva à nada, ou melhor. leva à um novo tipo de rascimo.
Silvério D. Ao longo do livro, os personagens de cor branca, como seu próprio protagonista, quando sobem nas árvores, pelo mesmíssimo motivo do de Tia Anastácia, também são comparados a macacos – e muito mais vezes –, mas este facto em nada parece despertar os burocratas do racismo de suas paranoias, bem como de suas mistificações, pelo contrário, aproveitam a hipersensibilidade hipócrita de nossa sociedade atual, tão corroída pelo politicamente correto, para acusar a obra de Lobato como algo que traz, segundo eles, representações negativas à cultura brasileira. Na cabeça destes idiotas, o homem que tirou as crianças brasileiras da mesmice das péssimas traduções e adaptações dos Irmãos Grimm, que as apresentou ao folclore brasileiro e que colocou a nossa Cuca, o Saci Pererê e o Curupira no mesmo patamar de dignidade mítica do Minotauro e da Medusa, que nos deu, além do Sítio do Pica-pau Amarelo e todo o seu universo fantástico, uma das maiores e mais consistentes obras de nossa literatura, é um inimigo do bem público e da inteligência nacional. Mas, o que Lobato quer com Tia Anastácia? Nada além de demonstrar, com ela, uma realidade de sua cultura e, principalmente, de seu tempo: o da “preta v
Antônio C. Assino por estar de acordo.
Rodrigo M. Ler faz parte do processo de aprender a pensar; nenhum governo tem o direito de querer pensar pelos outros.

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