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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Contra a Convocação Pública 001/2012 - Edital de Convocação para Credenciamento de Instituições Especializadas em Atendimento a Pacientes com Transtorno do Espectro Autista (Tea), para Eventual Celebr, para Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo; Conselhos Regionais de Psicologia; Conselho Federal de Psicologia

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anderson o.aprovado!
Rosimere B. É preciso se fazer cumprir a LEI
Darci L.O Estado não pode nos dizer como atuar e nem qual é a abordagem que devemos utilizar nos nossos atendimentos. O profissional deve ter livre escolha para atuar e qual indicação teórica deve ler.
Vanessa K.Acho absurdo que o nosso país continue sendo um país com tão pouca visão, preconceituoso e retrógrado. Não se deveria limitar algo, como a saúde mental, quando se existem diversas possibilidades de tratamento, ainda mais levando-se em consideração a complexidade humana!
Grazielle N.Indicação para leitura sobre o assunto: PIRES, L. Do Silêncio ao Eco: Autismo e Clínica Psicanalítica. Edusp: São Paulo,2007.
Pedro B.Acompanhamento psicanalítico é primordial à compreensão sobre o analisando.
Marta C.Essa petição no seu argumento deve dialogar com as 14 áreas da saúde e não somente para psicólogos. Essa é uma sugestão para que no texto os interlocutores sejam ampliados!
Rita S.Importante combater a falta de reconhecimento da história da Psicanálise no tratamento do Tea, sua dedicação e resultados.
silvia c.assino contra a convocação pública 001/2012 por acreditar que restringe as possibilidades de tratamento
Ione S.Esse movimento me captura enquanto analista, no sentido de entrarmos em defesa de uma “ética do bem-dizer” que torne possível a existência da diferença. É justamente em defesa dessa ética, tão seriamente localizada por Lacan na dependência fundamental existente entre uma psicanálise em intensão e a psicanálise em extensão, que não só concordo com esta petição, como também me integro nesse movimento.
Flora F.Não ao ato médico, não a centralização do saber e poder público da saúde!
Milena O.Todos temos de ter o direito de escolher abordagens e tratamentos, liberdade de escolha.
Sérgio F.Trata-se de uma demonstração de que vivemos não só a volta do Positivismo, mas a sua transformação, mais uma vez, em ideologia e controle.
Edna P.Não sei onde vamos parar, a saúde pública no Brasil está ficando cada vez mais difícil para a população carente. Fica aqui meu apoio.
Cleuza B.Essa medida é de uma parcialidade inconcebível, um exercício de poder que tenta ignorar tudo o que tem-se produzido desde a psicanálise nesse campo.
Maira C.Fiz estagio no Cria da Unifesp e foi lamentável o seu fechamento.
Cleide B.É de fato uma retrocesso restringir o tratamento de bebês, crianças e adolescentes do espectro autístico há uma única abordagem, visto que os debates, as pesquisas e estudos existentes na comunidade científica e os testemunhos de avanços terapêuticos realizados com outras abordagens, tais como os promovidos pela psicanálise há várias décadas revelam que a abordagem psicanalítica traz importantes efeitos clínicos ao acolher bebês, crianças e adolescentes em sofrimento desde a diversidade, ou seja, do lugar ques estes se apresentam e não apenas centrando o direcionamento do tratamento em um diagnóstico.
Maria C.apoio
Oswaldo R.Um absurdo
anete c.Sou pediatra, trabalho com desenvolvimento, com crianças com risco ou problema instalado e não entendo e não concordo com essa postura, qual é o consultor médico que pode estar "fechando" serviços ou normatizando de cima pra baixo, acreditando que SÓ O COMPORTAMENTAL DÁ CONTA, REALMENTE É NMASSIFICA, CRIAR UM EXÉRCITO, QUE TALVEZ MUITO BONS PROFISSIONAIS VIREM ROBÔS....

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