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Abaixo-assinado MANIFESTO CONTRA AS PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS NO COLÉGIO PEDRO II!
, para professores, técnicos na area de educação, partidos politicos e entidades sindicais e sociais
Nome
Comentário
Cássio V.
Escola livre
Eliane S.
Como mãe de uma ex- aluna que era componente do grêmio do CPII de Realengo (elaconcluiu o Ensino Médio no ano letivo de 2012), estou ciente dos fatos que ocorreram ao longo da greve de
Stelio A.
O comprometimento moral implicado nas atuais políticas de precarização e de intimidação dos professores. Fala-se muito em combater o bulling nas escolas, a agressão de alguns ou um contra seu igual. Mas como combater o bulling na escola pública, se governos na qualidade de representantes da sociedade "democrática" dão continuidade a uma política de precarização dos segmentos que fazem o atendimento social de massa, entre os quais o grupo dos educadores em geral. Chamo a atenção para o fato de que os governos e são todos até agora, na qualidade de representantes públicos, praticam nessas políticas nada mais do que o bulling, sobre categorias que, indefesas, porque não dispõem do poder e não conhecem a força de sua unidade, são submetidas à limitação dos seus recursos, ao ponto não poder desenvolver a atividade com a qualidade correspondente ao fino material que manipulam na contextura social, a criança, o jovem, o aprendiz.
Rafael S.
Abaixo às perseguições políticas!
Denise S.
Fico estarrecida como esse tipo de coisa ainda acontece nesse colégio.
Gleice O.
Abaixo a repressão! Lutar não é crime!!
Gelson S.
É com grande prazer que assino.Sou contra as essas injustiças.
Tarcisio C.
Lutar não é crime!
Tiago C.
Estejamos atentos, pois as forças reacionárias da educação brasileira estão com plenos poderes administrativos para implementar ações arbitrárias. Apenas a força do Povo evitará episódios que lembram o Estado de Exceção.
Alex S.
De uma "direção" como esta, historiograficamente apoiada em atos arbitrários e vícios característicos de um "modus gestandi" fraco e ultrapassado não poderíamos esperar outra coisa. É nosso dever como cidadão e servidor interessado na saúde e progresso da instituição denunciar e combater estas ações indignas de dirigentes da Educação.
Wilson S.
As perseguições devem parar. Não podemos voltar ao regime de ditadura.
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