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Abaixo-assinado Manifesto Drogas: pelo tratamento sem segregação
, para Poderes executivo e legislativo
Nome
Comentário
marta b.
A segregação representa retrocesso, temos que avançar e usar as novas tecnologias bem como enfrentar todos os lados da questão das drogas no País: tráfico, segurança, vulnerabilidade social, etc.
Natália A.
Estudante do 7º semestre de Psicologia da Universidade Católica de Brasília
Denise F.
Psicologa militante , redutora de danos, coordenadora equipe consultorio de rua
MARIA S.
Concordo plenamente o tratamento sem segregação, esperamos que os nossos dirigentes, tenhão conhecimento e discernimento sobre o que estamos reivindicando!
Maria G.
Não também para as ações HIGIENISTAS!!!
Wandemberg S.
A força é argumento para que não usa a inteligência. (Jaime Libério)
Nivya V.
A favor sempre do tratamento em liberdade!
Geofilho M.
Estou preocupado com a manutenção da lógica manicomial em nossa sociedade, são muitos movimentos no Brasil que estão fortalecendo a lógica do tratamento manicomial. Defendo a desinstitucionalização.
Albérgio F.
Sempre a favor dos "Loucos"
NAIANE P.
É muito mais fácil para os nossos governantes MASCAREREM O PROBLEMA QUE ANTES ERA SOCIAL E AGORA É UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, do que encará-lo e arregaçar as mangas para resolvê-lo.
Daiana A.
Pensar no tratamento segregado é ir contra a Luta Antimanicomial, e acima de tudo contra os Direitos Humanos.
Edesio J.
Apoio irrestrito!
Alerrandra S.
O retorno da segregação nos levará a tempos desumanos.
CÉLIA S.
Não é possível apoiar investimento público em serviço privado, em sua maioria de cunho religioso, sem conprovação de eficácia. Ao contrário, o índice de recaída é igual a outros métodos não segregadores. A família cansa... mas precisa se tratar e não trancar quem lhe tira as forças e ao mesmo tempo dá álibi para suas falhas.
Marilice C.
Parabéns! Recém tivemos no portal da revista O CUIDADOR - um abaixo assinado pela SAUDE MENTAL e SUS - veja lá. www.ocuidador.com.br/carta
Celina K.
"não há saída para o sofrimento humano – fora da cidadania"!!!!!
denise l.
O texto é excelente e reflete uma realidade que tenho vivido na minha prática de trabalhos sociais com grupos
SANDOCLEBER S.
..."a luta mais árdua de todos é permanecer humano em condições desumanas" (Janina Bauman)... a exemplo da segregação a que muitos estão expostos.
MARIA S.
Ao assinar volto 30 anos! Onde estão as políticas integradas e integrais, a redução de danos, as ações intersetoriais e transprofissional tão discutidas na decada de 70 e 80? Parece que o objetivo é agravar o atual estado de barbárie.
Sílvia F.
Eu não conheço bem o universo do uso de álcool e outras drogas, no entanto, do que conheço, eu concordo em número, gênero e grau com a política de inclusão e cidadania da Reforma Psiquiátrica, penso em uma política de direitos e que a desigualdade social seja o reflexo de grande parte dos problemas relacionados às drogas. No entanto, junto a essa realidade soma-se uma parcela da sociedade que tem acesso a grande parte de seus direitos mas que ao se deparar com um tratamento em saúde tem tido a exclusão como saída também.
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